segunda-feira, 22 de novembro de 2010

NATAL 2011 - ESPALHA ESSA IDÉIA.

Que tal fazer algo diferente, este ano, no Natal?
Sim ... Natal ... daqui a pouco ele chega .
Que tal ir a Agência Central dos Correios ou no interior na agencia dos Correios de sua cidade e pegar uma das 17 milhões de cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas?
Há a informação de que tem pedidos inacreditáveis.
Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó entre outras coisas "insignificantes" para nós...
É uma idéia.
É só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até dia 20 de Dezembro.
O próprio correio se encarrega de fazer a entrega.
Imagina uma criança carente, recebendo o presente que pediu ao Papai Noel...

Na vida, a gente passa por 3 fases:
- a primeira, quando acreditamos no Papai Noel;
- a segunda, quando deixamos de acreditar e
- a terceira, quando nos tornamos Papai Noel

terça-feira, 9 de novembro de 2010

“Big Brother” para o gasto público

No Brasil parece que as eleições terminam com a apuração dos votos. Um erro pensar e agir assim. Depois do pleito é que de fato deve começar o trabalho para o cidadão interessado em mudanças consistentes para o país. Não devemos conferir ao esquecimento o nome dos candidatos em que votamos, mas de fato acompanhá-los em sua trajetória política. Um bom começo é acompanhar seus passos (e com a internet a tarefa fica bem mais simples). Outra alternativa é nos aliarmos aos movimentos que buscam um país mais transparente, assim como o coordenado pelo Empresário de Joinville Carlos Schneider "Movimento Brasil Eficiente", que aproveitando o viés do povo brasileiro propõe um "Big Brother" para o gasto público, um salto qualitativo para o futuro.


Um “Big Brother” para o gasto público

À frente do Movimento Brasil Eficiente, Carlos Schneider critica o inchaço da máquina pública e articula a criação de uma bancada no Congresso para vigiar a disciplina fiscal

Transparência, eficiência e redução dos gastos públicos. Esse é o tripé que sustenta as ações do Movimento Brasil Eficiente, iniciativa lançada em julho e que congrega federações de indústrias, associações comerciais, entidades de classe e sociedade civil organizada de todo o Brasil. O empresário Carlos Schneider, presidente da Associação Comercial e Industrial de Joinville (SC), é quem coordena as atividades do Movimento – criado com base em estudos dos economistas Raul Veloso e Paulo Rabello de Castro. “Entre 2002 e 2009, o PIB cresceu 3,6% ao ano. Já os gastos públicos aumentaram, em média, 6,9% ao ano. É quase o dobro. Por isso, não tem como reduzir impostos”, aponta Schneider. Nesta entrevista a AMANHÃ, o coordenador do Movimento Brasil Eficiente explica o que é necessário para que o país promova uma reformulação fiscal e tributária sem traumas.

Fonte: http://www.amanha.com.br/home-internas/1009-um-big-brother-para-o-gasto-publico

domingo, 7 de novembro de 2010

Aderindo a Campanha!!!

Recebi a mensagem e repasso para conhecimento e decisão de cada cidadão brasileiro, tendo em vista que a informação quando aliada a ação pode tornar o Brasil num país mais justo:


GASOLINA

(GNV, DIESEL e ÁLCOOL)


Como poderemos baixar os preços???
NÃO DEIXE DE LER ..


Você sabia que no Paraguai (que não tem nenhum poço de petróleo) a gasolina custa R$ 1,45 o litro e sem adição de álcool . Na Argentina, Chile e Uruguai que juntos (somados os 3) produzem menos de 1/5 da produção brasileira, o preço da gasolina gira em torno de R$ 1,70 o litro e sem adição de álcool

QUAL É A MÁGICA ??

Você sabia, que já desde o ano de 2007 e conforme anunciado aos "quatro ventos" O Brasil já é AUTO-SUFICIENTE em petróleo e possui a TERCEIRA maior reserva de petróleo do MUNDO.

Realmente, só tem uma explicação para pagarmos R$ 2,75 (cartel do DF) o litro: a GANÂNCIA do Governo com seus impostos e a busca desenfreada dos lucros exorbitantes da nossa querida e estimada estatal brasileira que refina o petróleo por ela mesma explorado nas "terras tupiniquins"

CHEGA !!!

Se trabalharmos juntos poderemos fazer alguma coisa.
Ou vamos esperar a gasolina chegar aos R$ 3,00 ou R$ 4,00 o litro? Mas, se você quiser que os preços da gasolina baixem, será preciso promover alguma ação lícita, inteligente, ousada e emergencial.
Unindo todos em favor de um BEM COMUM !!!

Existia uma campanha que foi iniciada em São Paulo e Belo Horizonte que nunca fez sentido e não tinha como dar certo. A campanha: "NÃO COMPRE GASOLINA" em um certo dia da semana previamente combinado não funcionou.

Nos USA e Canadá a mesma campanha havia sido implementada e sugerida pelo próprios governos de alguns estados aos seus consumidores, mas as Companhias de Petróleo se mataram de rir porque sabiam que os
consumidores não continuariam "prejudicando a si mesmos" ao se recusarem a comprar gasolina.. Além do que, se você não compra gasolina hoje... vai comprar MAIS amanhã. Era mais uma inconveniência ao próprio consumidor, que um problema para os vendedores.

MAS houve um economista brasileiro, muito criativo e com muita experiência em "relações de comércio e leis de mercado", que pensou nesta idéia relatada abaixo e propôs um plano que realmente funciona.

Nós precisamos de uma ação enérgica e agressiva para ensinar às produtoras de petróleo e derivados que são os COMPRADORES que, por serem milhões e maioria, controlam e ditam as regras do mercado, e não os VENDEDORES que são "meia-dúzia".
Com o preço da gasolina subindo mais a cada dia, nós, os consumidores, precisamos entrar rapidamente em ação!!
O único modo de chegarmos a ver o preço da gasolina diminuir é atingindo quem produz,na parte mais sensível do corpo humano: o BOLSO. Será não comprando a gasolina deles!!!

MAS COMO ??!!


FORÇAR UMA GUERRA DE PREÇOS ENTRE OS PROPRIOS VENDEDORES.

É assim que o mercado age!!!

Isso é Lei de Mercado e Concorrência

Aqui está a idéia:

Para os próximo meses (outubro/ novembro/ dezembro...) não compre gasolina da principal fornecedora brasileira de derivados de petróleo, que é a PETROBRÁS (Postos BR).

Se ela tiver totalmente paralisada a venda de sua gasolina, estará inclinada e obrigada, por via de única opção que terá, a reduzir os preços de seus próprios produtos, para recuperar o seu mercado.

Se ela fizer isso, as outras companhias (Shell, Esso, Ipiranga, Texaco, etc...) terão que seguir o mesmo rumo, para não sucumbirem economicamente e perderem suas fatias de mercado.
Isso é absolutamente certo e já vimos várias vezes isso acontecer!
CHAMA-SE LEI DA OFERTA E DA PROCURA

Mas, para haver um grande impacto, nós precisamos alcançar milhões de consumidores da Petrobrás.
É realmente simples de se fazer!!
Continue abastecendo e consumindo normalmente!! Basta escolher qualquer outro posto ao invés de um BR (Petrobrás). Porque a BR?
Por tratar-se da maior companhia distribuidora hoje no Brasil e consequentemente com maior poder sobre o mercado e os preços praticados.


Essa mensagem foi enviada a aproximadamente trinta pessoas. Se cada um de nós enviarmos a mesma mensagem para, pelo menos, dez pessoas a mais

(30 x 10 = 300)

e se cada um desses 300 enviar para pelo menos mais dez pessoas, (300 x 10 = 3.000),

e assim por diante, até que a mensagem alcance os necessários MILHÕES de consumidores!

É UMA "PROGRESSÃO GEOMÉTRICA" QUE EVOLUI RAPIDAMENTE E QUE VOCE CERTAMENTE JÁ CONHECE !!

Quanto tempo levaria a campanha?

Se cada um de nós repassarmos este e-mail para mais 10 pessoas A estimativa matemática (se voce repassá-la ainda hoje) é que dentro de 08 a 15 dias, teremos atingido, todos os presumíveis 30 MILHÕES* de consumidores da Petrobrás (BR),
(fonte da ANP - Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis)

Isto seria um impacto violento e de consequências invariavelmente conhecidas...
A BAIXA DOS PREÇOS

Agindo juntos, poderemos fazer a diferença.
Se isto fizer sentido para você, por favor, repasse esta mensagem, mesmo ficando inerte.


PARTICIPE DESTA CAMPANHA DE CIDADANIA ATÉ QUE ELES BAIXEM SEUS PREÇOS E OS MANTENHAM EM PATAMARES RAZOÁVEIS ! ISTO REALMENTE FUNCIONA.
VOCÊ SABE QUE ELES AMAM OS LUCROS SEM SE PREOCUPAREM COM MAIS NADA!

O BRASIL CONTA COM VOCÊ!!!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Política Econômica: o que esperar do novo Governo...

Sinceramente acredito que no mínimo devemos esperar que o novo Governo siga as diretrizes de política econômica dos Governos anteriores, Lula, Fernando Henrique e Itamar, já que desde 94 o Brasil segue evoluindo. A estabilidade é uma conquista, mas ainda precisamos consolidar o desenvolvimento econômico. O Brasil precisa crescer e para isso precisará investir pesadamente em infra-estrutura, educação e formação de mão de obra. É necessário também realizar reformas tributária, previdenciária, ajuste nas taxas de juros, só resta saber se o novo Governo vai ter força política e inteligência emocional para tanto.



Governo Dilma vai buscar juro real a 2%

Medidas nessa direção começam a ser lançadas até o fim deste ano e outras propostas poderão ser aproveitadas pela nova equipe econômica
O plano estratégico para colocar a economia brasileira rumo a uma taxa de juro real (descontada a inflação) de 2% até 2014 conta com medidas que começam a ser lançadas até o fim do ano, e outras propostas que poderão ser aproveitadas pela presidente eleita, Dilma Rousseff, nos primeiros meses de governo.
O desenho dessa agenda está em discussão há meses no Ministério da Fazenda, cujos integrantes esperam ocupar postos de destaque no próximo governo. A proposta de traçar a trajetória "pró-juros de 2%" foca na aceleração do investimento. A atração por mais investimentos ganhou força com a crise financeira, os sucessivos aportes do Tesouro ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a prática de uma política fiscal caracterizada por menor controle dos gastos.
As novas medidas não devem se resumir ao já pronto pacote de estímulo ao financiamento do crédito privado, que deve ser anunciado em breve pelo Ministério da Fazenda, no embalo da vitória de Dilma. Como pano de fundo dessa agenda, está a ideia de que é possível fortalecer a política fiscal, com o compromisso de cumprir a "meta cheia" - de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB) - de superávit primário (economia para pagamento de juros) das contas do setor público, sem manobras fiscais.
Paralelamente, há estudos para reduzir os projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que podem ser abatidos da meta de superávit primário. Hoje, a margem para o abatimento é muito grande, e para reduzi-la o governo pode fazer uma "limpeza" dos projetos.
Há quem defenda também a necessidade de retomar a discussão sobre aprovação pelo Congresso de limites ao crescimento de despesas do governo, como o do gasto com pessoal. No Congresso, há um projeto nesse sentido. A esse quadro, se somaria um forte contingenciamento do Orçamento de 2011. Mas essas discussões serão intensificadas somente após aprovada a proposta orçamentária. Em geral, o decreto de contingenciamento é divulgado em fevereiro.
Outro aspecto da discussão sobre como melhorar o lado fiscal inclui temas como uma reforma do Regime Geral de Previdência, fixando pelo menos uma idade mínima para aposentadoria dos trabalhadores da iniciativa privada, bem como a regulamentação da reforma da previdência do setor público feita em 2004. Afora isso, a área técnica quer melhorar a eficiência dos gastos correntes da União, o que ajudaria a conter o ritmo de crescimento.
Desonerações. Entre as medidas em estudo de caráter fiscal voltadas ao médio prazo estão mudanças em algumas regras para a elaboração do Orçamento e criação de um orçamento plurianual para investimentos. O Ministério da Fazenda também quer deixar pronta uma proposta de desoneração gradual da contribuição previdenciária na folha de pagamento das empresas e mudanças nas regras de remuneração da poupança, que limita a queda dos juros básicos.
Com essa estratégia, o governo busca reduzir as críticas do mercado financeiro à política fiscal. A pressão aumentou com a postura agressiva do governo contra a valorização cambial e também após obter R$ 31,9 bilhões em receita extra por meio de artifício contábil com a capitalização da Petrobrás - recurso que bancou a escalada dos gastos no governo federal.
Politicamente, a nova agenda também abre espaço para uma disputa sobre quem dará as cartas na condução da política econômica. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, trabalha nos bastidores para continuar no cargo. Já o secretário da Política Econômica, Nelson Barbosa, responsável pela formulação das principais medidas do Ministério da Fazenda, também é cotado para integrar o time de Dilma.
Nos últimos 15 dias, Barbosa tirou férias para subsidiar a campanha e fez declarações em relação à política fiscal e à estratégia para reduzir os juros reais a 2%, marcando posição sobre os rumos da política econômica.

Câmbio. Além das medidas voltadas à sustentabilidade fiscal e à queda dos juros no longo prazo, o governo pretende adotar mais iniciativas na área cambial, entre elas um novo programa da dívida externa com maior emissão de títulos atrelados ao real.
Em outra frente, que busca melhorar a competitividade sistêmica, o governo tem uma agenda que deve ser adotada no curto prazo, com propostas que ficaram engavetadas, como a Agência de Seguros, novos estímulos ao setor imobiliário e a criação do Eximbank do Brasil, que vai financiar o comércio exterior.
Também está na pauta um novo empréstimo do Tesouro ao BNDES para dar fôlego ao banco no início do próximo ano, enquanto o pacote de estímulo ao crédito não surte efeito.

INCENTIVOS
Crédito
Estímulo ao crédito privado, desonerando formas de captação de recursos de médio e longo prazos por empresas e bancos
Política fiscal
Reforço na política fiscal, com o retorno de superávits primários de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB) e discussão de uma reforma da Previdência para combater o crescimento do déficit nessa área
Tributos
Desonerar a contribuição previdenciária das empresas
Gastos públicos
Limitar crescimento das despesas com pessoal do governo
Política monetária
Mudar as regras da caderneta de poupança
Política cambial
Seguir no esforço de evitar uma valorização excessiva do câmbio
Investimento produtivo
Dar mais recursos para o BNDES seguir incentivando o aumento do investimento.

Fonte: O Estadão Online

ENTREVISTA: VIAGEM AO EXTERIOR (Jornal Hoje/Globo)

http://g1.globo.com/jornal-hoje/videos/t/edicoes/v/cartao-de-debito-pre-pago-e-boa-opcao-para-pagar-contas-em-viagens-ao-exterior/2541690/

DICAS DE ECONOMIA: ENDIVIDAMENTO E TAXA DE JUROS (BOM DIA SC

Participação Matéria do RBS Notícias (matéria de encerramento do telejornal)

Os cuidados com as crianças na hora de ir as compra (RBS Bom Dia SC)

Entrevista no Jornal do Almoço RBS TV SC: 13º salário

Como gastar o 13º Salário

Entrevista sobre Finanças Pessoais