quarta-feira, 19 de junho de 2013

Da manifestação a revolução!

A principio são manifestações por todo o país, porém se persistirem vamos ouvir falar em revolução. O fato é que os brasileiros do bem não agüentam mais tanta corrupção. A saúde, educação, estradas, portos, aeroportos estão um caos porque o dinheiro público simplesmente desaparece em meio ao SU-PER-FA-TU-RA-MEN-TO das obras. As campanhas políticas são muito caras e sem dinheiro não há como permanecer no poder, então é necessário desviar o dinheiro público para financiar as campanhas, é necessário "favorecer" empresas para que elas também patrocinem estas campanhas, etc, etc. Há!!!! Tem aqueles que usam das funções públicas para aumentar o patrimônio, esses não receberam o seu voto, porém o político em quem vc votou se descabelou para colocar esta pessoa naquele cargo...se existem políticos corruptos, existem pessoas que corrompem ou se corrompem!!!!!

FOTO: Midia NINJA. Cobertura Colaborativa. 17 de junho de 2013. Brasilia, Capital Federal, Brasil (VIA FACEBOOK)

Entrevista: Viagem ao Exterior (Jornal Hoje/Globo)

http://g1.globo.com/jornal-hoje/videos/t/edicoes/v/cartao-de-debito-pre-pago-e-boa-opcao-para-pagar-contas-em-viagens-ao-exterior/2541690/

Violência Silenciosa

A manifestação é contra aqueles que usam do poder como a "arte de trocar favores para desviar dinheiro público", pessoas que estão entre os eleitos e aqueles infiltrados entre o povo brasileiro, políticos corruptos, pessoas corruptas. Sou contra a violência, principalmente a violência silenciosa que deixa pessoas morrerem em filas de hospitais por falta de atendimento médico, que impede o acesso a educação de qualidade, a falta de infraestrutura que impede o país de crescer. Dois dois lados das imagens manifestantes e policiais vítimas de um longo processo de descaso e finalmente nas ruas dizem: CHEGAAAAA!!!!! E há quem pense que o problema é apenas o aumento de 20 centavos no preço das passagens de ônibus...

terça-feira, 5 de junho de 2012

Endividamento das famílias assusta em SC

Pesquisa da FECOMÉRCIO indica que 88% das famílias catarinenses estão endividadas, a notícia boa é que grande parte dos mantém as dívidas sob controle; setenta e cinco por cento dos pesquisados comprometem de 11% a 50% da renda com dívidas. Embora de forma geral os dados sejam melhores do que para o mesmo período de 2011, continuam sendo alarmantes, 43,5% consideram-se muito endividados e mais de 7% dos entrevistados estão altamente endividados e não tem perspectivas para o pagamento das dívidas. A principal causa do endividamento é o cartão de crédito (50%), o que significa a confirmação de uma prática usual no Brasil: o dinheiro continua migrando para o sistema financeiro e o custo do crédito pesando no bolso das famílias. Por isso, mantenha-se no controle, organize-se, evite desperdícios, para não entrar na ciranda financeira de contrair dívidas para pagar dívidas.

Dica: a taxa de juros do crédito pessoal pode variar de 0,62% a 19,02% ao mês, o que equivale a 7,70% a 708,05% ao ano, por isso mantenha-se no controle, pesquise, compare e negocie melhores condições para as operações de crédito.


Mais informações: http://www.fecomercio-sc.com.br/fmanager/fecomercio/pesquisas/arquivo185_1.pdf

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Diferença de preços entre eletrodomésticos chega a 68%

Essa matéria é para quem acha que não vale a pena pesquisar.
Uma pesquisa do PROCON em São Paulo apontou a diferença de preços de 68% dos eletrodomésticos pode variar em até 68%. Então "fica a dica": o consumidor bem informado é um consumidor consciente. Pesquise os preços, use a internet e depois vá as compras sabendo quanto o preço pode variar de uma loja para outra.

Diferença de preços entre eletrodomésticos chega a 68%
Segundo pesquisa do Procon-SP, o Ponto Frio da região oeste da capital paulista foi a rede que apresentou o maior número de produtos com preços abaixo da média

Agência Estado
SÃO PAULO - Pesquisa da Fundação Procon-SP revela diferença de até 67,98% no preço de eletrodomésticos na capital paulista. É o caso do depurador de ar Twist, da marca Colormaq, que foi encontrado por R$ 89,00 no Extra Hipermercados e por R$ 149,50 nas Lojas Cem. O preço médio desse produto, segundo o Procon-SP, é de R$ 112,80. O órgão destaca que os resultados da pesquisa reforçam a importância do consumidor em planejar as compras e pesquisar preços dos produtos. (Veja abaixo a lista completa)

O levantamento foi realizado nos dias 13 e 14 de outubro em oito estabelecimentos comerciais distribuídos pelas cinco regiões da cidade. Foram analisados 78 produtos - fogão, forno microondas, freezer vertical, lavadora semiautomática/tanquinho, máquina de lavar roupas, refrigerador de uma porta, refrigerador de duas portas e secadora de roupas, além do depurador de ar.

O Ponto Frio da região oeste da capital paulista foi a rede varejista que apresentou o maior número de produtos com preços iguais ou abaixo da média. Segundo o Procon-SP, 45 de 60 itens foram encontrados nessa condição. No centro, os preços mais em conta apareceram nas Casas Bahia (36 itens de 60 encontrados), enquanto na região leste o destaque ficou para o Extra (26 itens de 50), no sul o Walmart (9 itens de 29) e na região Norte, as Lojas Cem (18 itens de 47 encontrados).

Preços menores ou iguais aos valores médios obtidos pela pesquisa

Norte

Magazine Luiza - 15 itens de 61 encontrados (25%)

Lojas Cem - 18 itens de 47 encontrados (38%)

Sul

Walmart - 9 itens de 29 encontrados (31%)

Leste

Carrefour - 15 itens de 40 encontrados (38%)

Extra - 26 itens de 50 encontrados (52%)

Oeste

Ponto Frio - 45 itens de 60 encontrados (75%)

Pernambucanas - 8 itens de 23 encontrados (35%)

Centro

Casas Bahia - 36 itens de 60 encontrados (60%)


Fonte: http://economia.estadao.com.br/noticias/negócios,diferenca-de-precos-entre-eletrodomesticos-chega-a-68,93641,0.htm

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O peso dos impostos...

Como economista o que me intrigada não é a alta carga tributária no Brasil, mas a dificuldade em investir os recursos de maneira adequada. O país clama por melhores condições de saúde, educação e infra-estrutura, contribuímos todos os dias com impostos e mais impostos. E por outro lado denuncias e mais denúncias de corrupção, desvio de dinheiro público...os escândalos aparecem, os políticos desaparecem por algum tempo, mas depois voltam como se nada tivesse acontecido e entram pela porta da frente inclusive no Palácio do Planalto.


Esta fotografia é só um exemplo de nossa contribuição para o país e da responsabilidade que temos em monitorar como este dinheiro que sai dos nossos bolsos é usado. O dinheiro público tem dono sim é do povo brasileiro, carente de recursos pela irresponsabilidade no uso deste dinheiro que sai dos nossos bolsos.


E para lembrar o Renato Russo e Legião Urbana:

Nas favelas, no senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a Constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação
Que país é este
Que país é este
Que país é este...

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Ceia de Natal dos "Deuses" com o Preço nas alturas...


Como era de esperar a ceia de Natal pode até ter ingredientes doces, porém o preço vai estar bem salgado este ano. Para economizar o consumidor vai ter que bater perna, pesquisar preços e usar a criatividade para substituir os produtos que estiverem acima do orçamento. O mais importante é planejar bem o que comprar e quanto poderá gastar evitando desperdícios e compras desnecessárias e para manter orçamento doméstico sob controle e o espírito de Natal por mais tempo. Afinal ninguém merece acordar no ano novo com o cheque especial estourado ou pagando juros no cartão de crédito.


Consumidor vai pagar mais caro pela ceia de Natal

Símbolos da ceia de Natal dos brasileiros, as carnes natalinas começaram a chegar nesta semana às gôndolas dos supermercados com preços mais salgados. Os fabricantes dos tradicionais peru, chester e tender estimam aumentos de preço entre 8% e 15%. A alta é justificada por maiores custos de produção, por conta do aumento no preço do milho. "Estamos repassando, em média, 10% do nosso aumento de custos", afirma Antonio Zambelli, diretor de marketing da Seara. "Nossos preços ficarão entre 8% e 9% maiores", diz, na mesma linha, Leomar Somensi, diretor comercial da Aurora Alimentos. A Brasil Foods, dona das marcas Sadia e Perdigão, vê preços entre 10% e 15% maiores, segundo o diretor de marketing, Eduardo Bernstein. Para o consumidor, no entanto, os preços podem subir ainda mais, pois as redes varejistas também pretendem repassar aumentos de custo que tiveram neste ano. Em janeiro, houve mudança no recolhimento do PIS e da Cofins na cadeia de aves e suínos. Os tributos, que antes eram recolhidos pela indústria, passaram a ser pagos pelos varejistas. "Só por conta da maior carga tributária no varejo, os preços aumentarão pelo menos 8% neste fim de ano. Sem contar o aumento de custos da indústria", afirma Sussumu Honda, presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados). VENDAS EM ALTA. O preço maior, no entanto, não deve assustar o consumidor. "A situação de pleno emprego, a melhora na renda e os bons reajustes salariais em categorias importantes vão proporcionar um bom Natal para o varejo de alimentos", diz Bernstein. A BRF, assim como a Seara, projeta aumento de dois dígitos para o volume de vendas neste ano. A aposta são produtos com maior valor agregado, mais sofisticados, com molhos e recheios, e de fácil preparo. Para Zambelli, o consumidor deve fazer compras sem sentir culpa. Também considerado um produto de alto valor agregado, o panetone deve ser mais consumido neste ano. A Pandurata, detentora das marcas Bauducco e Visconti, espera aumentar o faturamento em 18%, com preços 8% maiores do que os praticados no Natal de 2010. Esperando demanda aquecida, aumentou a produção em 10%. A avaliação é que, menos propenso a assumir dívidas, o brasileiro deve investir em uma ceia mais incrementada. "Se a pessoa gasta menos em bens de consumo duráveis, o setor de alimentos é beneficiado", diz Honda. A Abras estima, com base no volume de encomendas à indústria, que as vendas de alimentos e bebidas crescerão 15% neste Natal. DIFERENÇA DE PREÇO Para não sobrecarregar o bolso ao preparar a ceia, o consumidor deve pesquisar. Pesquisa da Folha realizada nesta semana em supermercados de todas as regiões de São Paulo mostrou que a diferença de preços entre panetones de um quilo, todos da marca líder de mercado, pode chegar a 40% --o maior valor encontrado foi de R$ 27,79 e o menor, de R$ 19,80. No caso do chester, a diferença máxima é de 8%; no do peru, de 9% --sempre considerando a marca líder. Fonte: Folha Online

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Veículos populares: o sonho é ter um carro e o pesadelo é não ter segurança!!!!

Regulamentação! Regulamentação! O brasileiro tem uma hábito bastante popular de contar piadas de portugueses, porém se o que vale é a intenção então respondam: Em que país os equipamentos de segurança nos carros podem ser considerados opcionais???? É só sair para comprar um carro e verificar na prática quanto a mais teremos que pagar em cada um desses equipamentos: air bag, freios ABS, etc. Felizmente a concorrência com os carros asiáticos chegou para afinar de uma vez por todas o seguimento, pois no Brasil a voz do mercado vale mais do que qualquer regulamentação. E por falar nos portugueses, o preço dos carros por aqui também é uma piada, praticamente o dobro do preço dos carros nos Estados Unidos. Teste aponta veículos inseguros no Brasil Muitos dos carros mais vendidos no Brasil são armadilhas fatais para seus ocupantes caso se envolvam em colisões a velocidades moderadas, constatou um estudo independente.Testes conduzidos pelo Latin NCAP (programa de avaliação de carros novos), afiliada regional de uma organização que conduz testes de segurança em carros europeus, constataram que muitos modelos básicos não têm airbags e possuem cabines com estruturas deficientes. A maioria desses automóveis --incluindo modelos fabricados por Volkswagen, Fiat, Chevrolet, Ford e Peugeot-- obteve uma estrela, de um máximo de cinco. "Uma estrela --isso quer dizer motorista morto", disse David Ward, secretário geral da Global NCAP,organização vinculada à Fédération Internationale de l'Automobile, uma organização internacional de motoristas.As mortes em acidentes rodoviários cresceram quase 25% em 2010, para 40.610, ante 2002, o ano em que começou o boom econômico brasileiro. O Ministério da Saúde classifica o país em quinto lugar em termos de fatalidades rodoviárias, atrás de Índia, China, Estados Unidos e Rússia. "Os carros mais vendidos na América Latina têm níveis de segurança que ficam 20 anos atrás dos padrões 'cinco estrelas' que se tornaram comuns na Europa e na América do Norte", informou a Latin NCAP em nota. A organização realizou testes com os modelos básicos mais vendidos antes de aceitar modelos que incluíam airbags. Isso porque os carros com airbags e freios antitravamento têm preços significativamente mais altos, o que leva o comprador a optar por versões mais baratas. Entre as principais montadoras presentes no Brasil, a versão básica do Gol 1.600 da Volkswagen, o modelo mais vendido no país, obteve uma estrela no teste de colisão, realizado a 64 km/h. O Gol equipado com airbags obteve três estrelas no teste --o que permitiria a sobrevivência dos ocupantes em uma colisão. OUTRO LADO "A Volkswagen é pioneira na implementação de um centro de desenvolvimento para a segurança dos veículos no Brasil", afirmou a companhia, defendendo seu histórico de segurança em resposta aos testes. "É claro que um carro sem airbag não atinge o mesmo desempenho de um veículo equipado com airbag, em testes de colisão", afirmou a VW. Ford e GM se recusaram a comentar. A Fiat, a Fenabrave (associação dos distribuidores de automóveis brasileiros) e a Anfavea (a organização setorial das montadoras) não atenderam a pedidos de entrevista. Fonte: Folha Online

Os Bancos e Instituições Financeiras agradecem...


R$ 100 bilhões!!! Este é o valor que a nova classe média paga de juros. Dinheiro que sai direto do bolso dos consumidores para as instituições financeiras e bancos. Na realidade Sr. Ministro não estamos precisando só de transparência no pagamento de juros pelos consumidores, mas também de uma séria reforma que coloque a taxa de juros e o spread bancário (à diferença entre o preço de compra(procura) e venda(oferta) da mesma ação, título ou transação monetária) em patamares toleráveis. Para que o Brasil se torne desenvolvido é necessário colocar parte deste dinheiro no setor produtivo e em obras de infra-estrutura, saúde e educação.


Ministro quer transparência no pagamento de juros pelos consumidores

O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Moreira Franco, quer transparência no total de juros pagos pelos consumidores em compras a prazo. A preocupação é com os gastos do maior estrato social do Brasil e principal público consumidor, a chamada nova classe média - formada por 95 milhões de pessoas, com 31 milhões de emergentes na década passada.
Um estudo apresentado pela SAE esta semana, durante o 3º Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, revela que o segmento, responsável por R$ 1,1 trilhão do movimento do mercado interno, “está pagando de juros R$ 100 bilhões e a percepção que tem, declarada ao IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística], é que está pagando R$ 3 bi”, disse Moreira Franco, ao sair da gravação do programa de rádio Bom Dia, Ministro; produzido pela EBC Serviços e pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República.
“Por falta de transparência na apresentação dessas informações, de quanto efetivamente de juros está pagando, ela [a classe média] está achando que está fazendo uma compra excepcionalmente boa quando não está. Os juros já estão embutidos no preço”, salientou ao defender também que os impostos sejam discriminados à parte. “Eu sou favorável que tenha uma nota fiscal que haja essa discriminação como em outros países.”
Segundo dados do Banco Central, os juros pré-fixados a pessoas físicas estão em 47% ao ano, a maior taxa desde maio de 2009. Moreira prevê um esforço do governo federal “no sentido de criar um ambiente propício a que haja mais transparência nas informações. São medidas de políticas dessa natureza que nós vamos ter que começar a cuidar”.
Na avaliação do ministro, a manutenção da nova classe média em um padrão de vida estável começa a depender mais de medidas econômicas do que de iniciativas na área social. “Quando eu digo que não está mais no âmbito da política social, mas na política econômica, isso significa que nós vamos ter que encontrar no aparato de instrumentos na área econômica aquelas iniciativas que nos permitirão enfrentar determinados problemas.”
De acordo com Moreira Franco, o governo continua preocupado com os estratos mais pobres e prepara uma nova política pública para 11 milhões de crianças na primeira infância (de até 3 anos e 11 meses).
A política está sendo traçada pela SAE em parceria com os ministérios do Desenvolvimento Social, Educação, Saúde e Direitos Humanos e, após as discussões técnicas, seguirá para a Casa Civil. Durante o programa, Moreira Franco apenas adiantou que a intenção do governo é que as mães “tenham uma única porta de entrada” para acessar programas sociais.
A SAE também estuda o problema da alta rotatividade da mão de obra no Brasil, relacionada a trabalhadores com rendimento de até dois salários mínimos. Em sua opinião, o fenômeno de desligamento precoce de trabalhadores afeta a produtividade. “Existe uma cultura que precisamos quebrar. Para aumentar a produtividade é preciso que aumente o tempo de emprego”, defendeu.

Fonte: Agência Brasil

ENTREVISTA: VIAGEM AO EXTERIOR (Jornal Hoje/Globo)

http://g1.globo.com/jornal-hoje/videos/t/edicoes/v/cartao-de-debito-pre-pago-e-boa-opcao-para-pagar-contas-em-viagens-ao-exterior/2541690/

DICAS DE ECONOMIA: ENDIVIDAMENTO E TAXA DE JUROS (BOM DIA SC

Participação Matéria do RBS Notícias (matéria de encerramento do telejornal)

Os cuidados com as crianças na hora de ir as compra (RBS Bom Dia SC)

Entrevista no Jornal do Almoço RBS TV SC: 13º salário

Como gastar o 13º Salário

Entrevista sobre Finanças Pessoais