quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Ceia de Natal

Uma bela pergunta: como pode num ano em que o dólar despencou, a inflação está sob controle o preço da Ceia de Natal aumentar mais de 12%? Isso é o Brasil...

Leiam a notícia:

Ceia de Natal fica 12,5% mais cara em 2010, aponta FGV

A tradicional refeição de Natal ficou mais cara em 2010. Segundo levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a cesta com 17 produtos tradicionalmente natalinos ficou 12,5% mais cara neste ano.

A alta é superior à de 2009 sobre 2008, de 5,83%, e também é maior do que a taxa de inflação do grupo de alimentação do Índice de Preços ao Consumidor - Mensal (IPC-M), de 7,73%.

Embora alguns produtos beneficiem-se da baixa cotação do dólar em relação ao real para ficarem menos caros, a maioria dos alimentos natalinos registrou alta. As carnes utilizadas na ceia de Natal foram o maior destaque, com o lombinho suíno ficando 14,99% mais caro, o frango subindo 10,21% e o pernil suíno 9,71%, rebatendo a deflação sofrida em 2009, quando caíram 9,58%, 7,26% e 6,18%, respectivamente.

Os produtos que ficaram mais baratos foram o bacalhau, que caiu 4,15% - muito menos que os 16,62% do ano anterior - e o frango especial, que teve deflação de 8,55%.

Fonte: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idnoticia=201012021755_RED_79416587

CONSTRANGIMENTO PÚBLICO

Hoje fui a um Supermercado no Córrego Grande, mesmo sendo cliente desde a abertura da Loja, ao perceber que não estava com o cartão de crédito fui informada que o limite máximo para emissão do cheque sem o cadastro era de R$50,00, fiquei esperando pelo Gerente por meia hora, pois o mesmo estava almoçando (11:30h)...enfim mesmo após pegar o meu documento de identidade e fazer uma consulta (acredito que ao SERASA)e verificar que eu não tenho nenhuma pendência financeira este não liberou a compra...um cheque de R$256,00. Mesmo eu estando de posse de comprovante de rendimento, de residência e até mesmo de patrimônio meu cheque não foi aceito.

Falta de critério! Falta de bom senso! Mas principalmente falta de respeito com o cliente.

NORMAS DEVIAM EXISTIR PARA PRESERVAR O BOM CLIENTE!

ESTE É O PAÍS CHAMADO BRASIL, ONDE AS PESSOAS SÃO CONSTRANGIDAS PUBLICAMENTE EM NOME DAQUELAS QUE NÃO CUMPREM SUAS OBRIGAÇÕES FINANCEIRAS. Estelionato as avessas...

OBS.: eu entendo os comerciantes que não aceitam cheques, porém se o cliente consegue comprovar seus rendimentos, seu endereço e não está com o nome SUJO no SERASA, não há razão LÓGICA para isso acontecer.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

NATAL 2011 - ESPALHA ESSA IDÉIA.

Que tal fazer algo diferente, este ano, no Natal?
Sim ... Natal ... daqui a pouco ele chega .
Que tal ir a Agência Central dos Correios ou no interior na agencia dos Correios de sua cidade e pegar uma das 17 milhões de cartinhas de crianças pobres e ser o Papai ou Mamãe Noel delas?
Há a informação de que tem pedidos inacreditáveis.
Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó entre outras coisas "insignificantes" para nós...
É uma idéia.
É só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até dia 20 de Dezembro.
O próprio correio se encarrega de fazer a entrega.
Imagina uma criança carente, recebendo o presente que pediu ao Papai Noel...

Na vida, a gente passa por 3 fases:
- a primeira, quando acreditamos no Papai Noel;
- a segunda, quando deixamos de acreditar e
- a terceira, quando nos tornamos Papai Noel

terça-feira, 9 de novembro de 2010

“Big Brother” para o gasto público

No Brasil parece que as eleições terminam com a apuração dos votos. Um erro pensar e agir assim. Depois do pleito é que de fato deve começar o trabalho para o cidadão interessado em mudanças consistentes para o país. Não devemos conferir ao esquecimento o nome dos candidatos em que votamos, mas de fato acompanhá-los em sua trajetória política. Um bom começo é acompanhar seus passos (e com a internet a tarefa fica bem mais simples). Outra alternativa é nos aliarmos aos movimentos que buscam um país mais transparente, assim como o coordenado pelo Empresário de Joinville Carlos Schneider "Movimento Brasil Eficiente", que aproveitando o viés do povo brasileiro propõe um "Big Brother" para o gasto público, um salto qualitativo para o futuro.


Um “Big Brother” para o gasto público

À frente do Movimento Brasil Eficiente, Carlos Schneider critica o inchaço da máquina pública e articula a criação de uma bancada no Congresso para vigiar a disciplina fiscal

Transparência, eficiência e redução dos gastos públicos. Esse é o tripé que sustenta as ações do Movimento Brasil Eficiente, iniciativa lançada em julho e que congrega federações de indústrias, associações comerciais, entidades de classe e sociedade civil organizada de todo o Brasil. O empresário Carlos Schneider, presidente da Associação Comercial e Industrial de Joinville (SC), é quem coordena as atividades do Movimento – criado com base em estudos dos economistas Raul Veloso e Paulo Rabello de Castro. “Entre 2002 e 2009, o PIB cresceu 3,6% ao ano. Já os gastos públicos aumentaram, em média, 6,9% ao ano. É quase o dobro. Por isso, não tem como reduzir impostos”, aponta Schneider. Nesta entrevista a AMANHÃ, o coordenador do Movimento Brasil Eficiente explica o que é necessário para que o país promova uma reformulação fiscal e tributária sem traumas.

Fonte: http://www.amanha.com.br/home-internas/1009-um-big-brother-para-o-gasto-publico

domingo, 7 de novembro de 2010

Aderindo a Campanha!!!

Recebi a mensagem e repasso para conhecimento e decisão de cada cidadão brasileiro, tendo em vista que a informação quando aliada a ação pode tornar o Brasil num país mais justo:


GASOLINA

(GNV, DIESEL e ÁLCOOL)


Como poderemos baixar os preços???
NÃO DEIXE DE LER ..


Você sabia que no Paraguai (que não tem nenhum poço de petróleo) a gasolina custa R$ 1,45 o litro e sem adição de álcool . Na Argentina, Chile e Uruguai que juntos (somados os 3) produzem menos de 1/5 da produção brasileira, o preço da gasolina gira em torno de R$ 1,70 o litro e sem adição de álcool

QUAL É A MÁGICA ??

Você sabia, que já desde o ano de 2007 e conforme anunciado aos "quatro ventos" O Brasil já é AUTO-SUFICIENTE em petróleo e possui a TERCEIRA maior reserva de petróleo do MUNDO.

Realmente, só tem uma explicação para pagarmos R$ 2,75 (cartel do DF) o litro: a GANÂNCIA do Governo com seus impostos e a busca desenfreada dos lucros exorbitantes da nossa querida e estimada estatal brasileira que refina o petróleo por ela mesma explorado nas "terras tupiniquins"

CHEGA !!!

Se trabalharmos juntos poderemos fazer alguma coisa.
Ou vamos esperar a gasolina chegar aos R$ 3,00 ou R$ 4,00 o litro? Mas, se você quiser que os preços da gasolina baixem, será preciso promover alguma ação lícita, inteligente, ousada e emergencial.
Unindo todos em favor de um BEM COMUM !!!

Existia uma campanha que foi iniciada em São Paulo e Belo Horizonte que nunca fez sentido e não tinha como dar certo. A campanha: "NÃO COMPRE GASOLINA" em um certo dia da semana previamente combinado não funcionou.

Nos USA e Canadá a mesma campanha havia sido implementada e sugerida pelo próprios governos de alguns estados aos seus consumidores, mas as Companhias de Petróleo se mataram de rir porque sabiam que os
consumidores não continuariam "prejudicando a si mesmos" ao se recusarem a comprar gasolina.. Além do que, se você não compra gasolina hoje... vai comprar MAIS amanhã. Era mais uma inconveniência ao próprio consumidor, que um problema para os vendedores.

MAS houve um economista brasileiro, muito criativo e com muita experiência em "relações de comércio e leis de mercado", que pensou nesta idéia relatada abaixo e propôs um plano que realmente funciona.

Nós precisamos de uma ação enérgica e agressiva para ensinar às produtoras de petróleo e derivados que são os COMPRADORES que, por serem milhões e maioria, controlam e ditam as regras do mercado, e não os VENDEDORES que são "meia-dúzia".
Com o preço da gasolina subindo mais a cada dia, nós, os consumidores, precisamos entrar rapidamente em ação!!
O único modo de chegarmos a ver o preço da gasolina diminuir é atingindo quem produz,na parte mais sensível do corpo humano: o BOLSO. Será não comprando a gasolina deles!!!

MAS COMO ??!!


FORÇAR UMA GUERRA DE PREÇOS ENTRE OS PROPRIOS VENDEDORES.

É assim que o mercado age!!!

Isso é Lei de Mercado e Concorrência

Aqui está a idéia:

Para os próximo meses (outubro/ novembro/ dezembro...) não compre gasolina da principal fornecedora brasileira de derivados de petróleo, que é a PETROBRÁS (Postos BR).

Se ela tiver totalmente paralisada a venda de sua gasolina, estará inclinada e obrigada, por via de única opção que terá, a reduzir os preços de seus próprios produtos, para recuperar o seu mercado.

Se ela fizer isso, as outras companhias (Shell, Esso, Ipiranga, Texaco, etc...) terão que seguir o mesmo rumo, para não sucumbirem economicamente e perderem suas fatias de mercado.
Isso é absolutamente certo e já vimos várias vezes isso acontecer!
CHAMA-SE LEI DA OFERTA E DA PROCURA

Mas, para haver um grande impacto, nós precisamos alcançar milhões de consumidores da Petrobrás.
É realmente simples de se fazer!!
Continue abastecendo e consumindo normalmente!! Basta escolher qualquer outro posto ao invés de um BR (Petrobrás). Porque a BR?
Por tratar-se da maior companhia distribuidora hoje no Brasil e consequentemente com maior poder sobre o mercado e os preços praticados.


Essa mensagem foi enviada a aproximadamente trinta pessoas. Se cada um de nós enviarmos a mesma mensagem para, pelo menos, dez pessoas a mais

(30 x 10 = 300)

e se cada um desses 300 enviar para pelo menos mais dez pessoas, (300 x 10 = 3.000),

e assim por diante, até que a mensagem alcance os necessários MILHÕES de consumidores!

É UMA "PROGRESSÃO GEOMÉTRICA" QUE EVOLUI RAPIDAMENTE E QUE VOCE CERTAMENTE JÁ CONHECE !!

Quanto tempo levaria a campanha?

Se cada um de nós repassarmos este e-mail para mais 10 pessoas A estimativa matemática (se voce repassá-la ainda hoje) é que dentro de 08 a 15 dias, teremos atingido, todos os presumíveis 30 MILHÕES* de consumidores da Petrobrás (BR),
(fonte da ANP - Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis)

Isto seria um impacto violento e de consequências invariavelmente conhecidas...
A BAIXA DOS PREÇOS

Agindo juntos, poderemos fazer a diferença.
Se isto fizer sentido para você, por favor, repasse esta mensagem, mesmo ficando inerte.


PARTICIPE DESTA CAMPANHA DE CIDADANIA ATÉ QUE ELES BAIXEM SEUS PREÇOS E OS MANTENHAM EM PATAMARES RAZOÁVEIS ! ISTO REALMENTE FUNCIONA.
VOCÊ SABE QUE ELES AMAM OS LUCROS SEM SE PREOCUPAREM COM MAIS NADA!

O BRASIL CONTA COM VOCÊ!!!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Política Econômica: o que esperar do novo Governo...

Sinceramente acredito que no mínimo devemos esperar que o novo Governo siga as diretrizes de política econômica dos Governos anteriores, Lula, Fernando Henrique e Itamar, já que desde 94 o Brasil segue evoluindo. A estabilidade é uma conquista, mas ainda precisamos consolidar o desenvolvimento econômico. O Brasil precisa crescer e para isso precisará investir pesadamente em infra-estrutura, educação e formação de mão de obra. É necessário também realizar reformas tributária, previdenciária, ajuste nas taxas de juros, só resta saber se o novo Governo vai ter força política e inteligência emocional para tanto.



Governo Dilma vai buscar juro real a 2%

Medidas nessa direção começam a ser lançadas até o fim deste ano e outras propostas poderão ser aproveitadas pela nova equipe econômica
O plano estratégico para colocar a economia brasileira rumo a uma taxa de juro real (descontada a inflação) de 2% até 2014 conta com medidas que começam a ser lançadas até o fim do ano, e outras propostas que poderão ser aproveitadas pela presidente eleita, Dilma Rousseff, nos primeiros meses de governo.
O desenho dessa agenda está em discussão há meses no Ministério da Fazenda, cujos integrantes esperam ocupar postos de destaque no próximo governo. A proposta de traçar a trajetória "pró-juros de 2%" foca na aceleração do investimento. A atração por mais investimentos ganhou força com a crise financeira, os sucessivos aportes do Tesouro ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a prática de uma política fiscal caracterizada por menor controle dos gastos.
As novas medidas não devem se resumir ao já pronto pacote de estímulo ao financiamento do crédito privado, que deve ser anunciado em breve pelo Ministério da Fazenda, no embalo da vitória de Dilma. Como pano de fundo dessa agenda, está a ideia de que é possível fortalecer a política fiscal, com o compromisso de cumprir a "meta cheia" - de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB) - de superávit primário (economia para pagamento de juros) das contas do setor público, sem manobras fiscais.
Paralelamente, há estudos para reduzir os projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que podem ser abatidos da meta de superávit primário. Hoje, a margem para o abatimento é muito grande, e para reduzi-la o governo pode fazer uma "limpeza" dos projetos.
Há quem defenda também a necessidade de retomar a discussão sobre aprovação pelo Congresso de limites ao crescimento de despesas do governo, como o do gasto com pessoal. No Congresso, há um projeto nesse sentido. A esse quadro, se somaria um forte contingenciamento do Orçamento de 2011. Mas essas discussões serão intensificadas somente após aprovada a proposta orçamentária. Em geral, o decreto de contingenciamento é divulgado em fevereiro.
Outro aspecto da discussão sobre como melhorar o lado fiscal inclui temas como uma reforma do Regime Geral de Previdência, fixando pelo menos uma idade mínima para aposentadoria dos trabalhadores da iniciativa privada, bem como a regulamentação da reforma da previdência do setor público feita em 2004. Afora isso, a área técnica quer melhorar a eficiência dos gastos correntes da União, o que ajudaria a conter o ritmo de crescimento.
Desonerações. Entre as medidas em estudo de caráter fiscal voltadas ao médio prazo estão mudanças em algumas regras para a elaboração do Orçamento e criação de um orçamento plurianual para investimentos. O Ministério da Fazenda também quer deixar pronta uma proposta de desoneração gradual da contribuição previdenciária na folha de pagamento das empresas e mudanças nas regras de remuneração da poupança, que limita a queda dos juros básicos.
Com essa estratégia, o governo busca reduzir as críticas do mercado financeiro à política fiscal. A pressão aumentou com a postura agressiva do governo contra a valorização cambial e também após obter R$ 31,9 bilhões em receita extra por meio de artifício contábil com a capitalização da Petrobrás - recurso que bancou a escalada dos gastos no governo federal.
Politicamente, a nova agenda também abre espaço para uma disputa sobre quem dará as cartas na condução da política econômica. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, trabalha nos bastidores para continuar no cargo. Já o secretário da Política Econômica, Nelson Barbosa, responsável pela formulação das principais medidas do Ministério da Fazenda, também é cotado para integrar o time de Dilma.
Nos últimos 15 dias, Barbosa tirou férias para subsidiar a campanha e fez declarações em relação à política fiscal e à estratégia para reduzir os juros reais a 2%, marcando posição sobre os rumos da política econômica.

Câmbio. Além das medidas voltadas à sustentabilidade fiscal e à queda dos juros no longo prazo, o governo pretende adotar mais iniciativas na área cambial, entre elas um novo programa da dívida externa com maior emissão de títulos atrelados ao real.
Em outra frente, que busca melhorar a competitividade sistêmica, o governo tem uma agenda que deve ser adotada no curto prazo, com propostas que ficaram engavetadas, como a Agência de Seguros, novos estímulos ao setor imobiliário e a criação do Eximbank do Brasil, que vai financiar o comércio exterior.
Também está na pauta um novo empréstimo do Tesouro ao BNDES para dar fôlego ao banco no início do próximo ano, enquanto o pacote de estímulo ao crédito não surte efeito.

INCENTIVOS
Crédito
Estímulo ao crédito privado, desonerando formas de captação de recursos de médio e longo prazos por empresas e bancos
Política fiscal
Reforço na política fiscal, com o retorno de superávits primários de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB) e discussão de uma reforma da Previdência para combater o crescimento do déficit nessa área
Tributos
Desonerar a contribuição previdenciária das empresas
Gastos públicos
Limitar crescimento das despesas com pessoal do governo
Política monetária
Mudar as regras da caderneta de poupança
Política cambial
Seguir no esforço de evitar uma valorização excessiva do câmbio
Investimento produtivo
Dar mais recursos para o BNDES seguir incentivando o aumento do investimento.

Fonte: O Estadão Online

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Sites que dão empréstimos pela internet chegam ao Brasil. Mas o Banco Central alerta que eles estão fora da lei

Os altos juros cobrados por cartões de crédito e cheque especial estão fazendo com que pessoas em busca de empréstimo rápido busquem sites de relacionamento que oferecem taxas mais baixas do que as realizadas pelo mercado. A ideia é simples: reunir num único lugar um cadastro com o perfil de várias pessoas que estão precisando de determinada quantidade de dinheiro. Desse modo, emprestadores escolhem a quem estão dispostos a oferecer seus recursos, cobrando juros menores dos que os das instituições financeiras. A atividade, recente no Brasil, parece ser vantajosa. Mas tanta facilidade pode ter um custo alto, já que o Banco Central alerta que essas redes sociais agem à margem da legislação.

Elas não estão credenciadas como instituições financeiras, diz o BC. É o caso do site Fairplace (www.fairplace.com.br), lançado há seis meses no país e que já conta com 14 mil pessoas cadastradas. A intenção é colocar milhares de indivíduos em contato. A rede social reúne pessoas interessadas em tomar recursos com outras interessadas em emprestar dinheiro. O principal motivo para que alguém ofereça dinheiro na internet é o lucro: um empréstimo de risco médio para outra pessoa garante um retorno de cerca de 3,2% ao mês em juros, algo que chega a ser mais vantajoso do que a poupança, o CDB e outros investimentos de renda fixa, aplicações que não pagam nem 1% ao mês.

Cadastro

Para conseguir um empréstimo que pode chegar a R$ 5 mil, o interessado deve preencher um longo cadastro em que informa seus dados pessoais e financeiros. Com as informações em mãos, o site pesquisa o histórico de cada candidato e o classifica numa escala de maior ou menor risco. A avaliação é feita pela empresa especializada em crédito Serasa Experian. O diferencial é que as taxas cobradas dos tomadores de crédito são decididas por meio de um leilão promovido pelos emprestadores. “Isso gera uma competição entre quem quer emprestar o dinheiro, fazendo com que as menores taxas sejam escolhidas”, explicou o diretor do site, Eldes Mattiuzzo.
Entre o cadastro e a liberação do empréstimo, há um prazo médio de 18 dias. Mattiuzzo afirma que o site incentiva o investidor a distribuir o dinheiro que deseja emprestar entre vários tomadores para diminuir o risco de calote. “Não damos garantia nenhuma”, lembra. “Apenas facilitamos o encontro entre as pessoas.”

Usuários reclamam

Para o Banco Central, esse tipo de atividade é ilegal e tem gerado vários questionamentos de consumidores, uma vez que os sites realizam empréstimos, mas não são credenciadas como instituições financeiras. Dessa maneira, toda operação que é feita por meio da rede de relacionamento acaba sem ser fiscalizada por um órgão competente.

A página de suporte do site deixa claro que a empresa não é regulada pelo Banco Central ou pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “Trata-se de uma sociedade prestadora de serviços de intermediação e captação de empréstimos entre particulares por meio virtual”, diz. “A Fairplace não faz qualquer tipo de concessão direta de empréstimos ou financiamentos. Apenas usamos nossa plataforma na internet para reunir as pessoas interessadas no negócios”, argumenta Mattiuzzo.

Mas o que o site ganha, então, promovendo esses encontros? A cada parcela recebida pelo emprestador, 2% ficam com o Fairplace. Já quem recebe o empréstimo tem que pagar uma comissão de 5% em um ano ou 8% em dois anos. Questionado sobre se a rede social pratica uma espécie de agiotagem dos novos tempos, Mattiuzzo foi incisivo. “De acordo com a lei, agiotagem é praticar juros acima do mercado. Nossa intenção é justamente a inversa, já que queremos reduzir as taxas para as pessoas que estão atrás de dinheiro”, aponta.

Em seis meses de vida, o site já mediou a negociação de 410 empréstimo que atingiram a marca de R$ 1,6 milhões. Além do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), o Correio procurou os Procons de Brasília e de São Paulo para levantar se houve queixas anotadas até o momento contra o site e os órgãos disseram que nada foi registrado. No entanto, recomendaram que os usuários tenham cautela com as promessas de juros muito baixas e que leiam com atenção os contratos firmados.

Fonte: Correio Brasiliense

O peso dos impostos e a burocracia criam custo extra de 43,85%

Não é fácil ser empresário, consumidor, etc, num país como o Brasil. Precisamos crescer, mas os impostos e a burocracia corroem as finanças e a paciência de qualquer um. O país precisa de reformas urgentes, tanto com relação a arrecadação quanto a transparência com os gastos, afinal o problema não é só pagar muito imposto, mas não ter o retorno adequado. O discurso é velho, mas a necessidade atual e urgente.


O peso dos impostos e a burocracia criam custo extra de 43,85%

O fortalecimento do real está longe de ser o único problema para a competitividade dos produtos brasileiros no mercado global. Quando a moeda nacional estava desvalorizada, o Custo Brasil passava razoavelmente despercebido na vida das empresas, pois o câmbio acabava impulsionando as exportações. Com a continuidade da tendência de derretimento do dólar, apesar da recuperação de 2,58% na semana que passou, fatores como a alta carga tributária, a complexidade do sistema de cobrança de impostos e as dificuldades na logística, na infraestrutura e nos transportes de mercadorias voltaram a estrangular o setor produtivo.

Nos cálculos da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), esses custos tornam produzir no Brasil 43,85% mais caro do que em alguns de seus principais concorrentes nas vendas de itens industrializados. As indústrias nacionais reclamam que, além de o muro que dificulta a conquista do mercado externo ter aumentado ao longo do tempo, elas passaram a enfrentar concorrência acirrada no próprio quintal. A despeito de virem de longe, os importados conseguem chegar aqui a um preço atraente para o consumidor, favorecido pela elevação da renda e pelo câmbio.
Com a guerra cambial inaugurada pelo derretimento do dólar e pela manutenção da moeda chinesa, o iuan, artificialmente desvalorizada, o abismo existente entre os custos de produção brasileiros e os do restante do mundo ficou evidente. Quando o dólar chegou ao fundo do poço, deixou de compensar as graves deficiências estruturais que fazem um produto nacional quase dobrar de preço, como os fretes caros necessários para compensar os prejuízos oriundos de estradas quase intransitáveis. De acordo com especialistas, por incrível que possa parecer, é mais barato enviar uma carga para a China, embarcada em navios, do que mandá-la em caminhões do Distrito Federal ao Norte do país, por exemplo.

Enquanto nos Estados Unidos e na Alemanha é possível fabricar um produto pelo equivalente a US$ 100, aqui esse mesmo item sairia por US$ 143,85, segundo a estimativa da Abimaq. O contraste entre os dois valores se deve ao impacto, do lado de cá, de impostos pesados, da burocracia exagerada e de outras amarras impostas ao setor produtivo. Comparado aos países asiáticos, como a China, que não respeita direitos trabalhistas, a diferença de preço entre as mercadorias orientais e as nacionais chega a ser de quase 100. Os empresários brasileiros estão submetidos a uma série de encargos sociais, que inflam a folha de pagamentos.

Dinamismo

"Em uma economia global, o dinamismo depende do câmbio. Essa desvalorização do dólar tem impactado a competição comercial. Antes, o dólar forte deixava os produtos brasileiros interessantes. Agora, não mais", afirma Haroldo Mota, professor de finanças da Fundação Dom Cabral. Ele e outros economistas ouvidos pelo Correio elencam diversos fatores que encarecem os produtos brasileiros. Entre esses elementos, o destacado por todos os especialistas como o mais grave é a carga de impostos. "A questão tributária inibe o exportador a agregar valor. Em uma cadeia produtiva longa, são cobrados muitos impostos. É menos oneroso exportar grãos do que óleo de soja", argumenta Flávio Castelo Branco, gerente da Unidade de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Batalhão

A burocracia atrelada ao complexo sistema tributário brasileiro, que demanda uma estrutura de funcionários qualificados para desatar seus nós, também tem reflexos negativos sobre a receita das empresas. Um verdadeiro batalhão de administradores, contadores, advogados e burocratas tem de monitorar as despesas e receitas para não incorrer em sonegação fiscal, o que lhe pode custar uma visita pouco amistosa de um fiscal da Receita Federal ou da Secretaria de Fazenda. "É um exército pago pela iniciativa privada trabalhando em prol da máquina pública. São como funcionários públicos indiretos", critica Mota.

O estudo da Abimaq calcula o Custo Brasil com base em sete fatores. Cada um deles tem impacto sobre a receita líquida das empresas. A logística de transporte de cargas, por exemplo, é 1,90% mais pesado aqui do que nos Estados Unidos. A burocracia, outra questão considerada, demanda 0,40% das receitas. Os impostos sobre insumos básicos, 24,01%. Os tributos arrecadados na cadeia produtiva, somados aos encargos sociais e trabalhistas, 6,97%. Quando calculados todos os fatores que podem tornar o custo de produção mais caro, o empresário necessita desembolsar quase metade das receitas para quitar essas obrigações.

Sinais de deterioração

Em virtude das dificuldades tributárias e de infraestrutura, e do dólar em baixa, o presidente da Câmara Brasil-Alemanha, Weber Porto, endossa a afirmação do candidato à presidência da República pelo PSDB, José Serra, de que o Brasil passa por uma "desindustrialização". O ministro da Fazenda, Guido Mantega, partidário da candidata petista, Dilma Rousseff, também se mostra preocupado com os sinais de deterioração da indústria, fenômeno conhecido como "doença holandesa". Apesar dos alertas, o assunto passou praticamente ignorado na campanha eleitoral.

Em encontro empresarial na sexta-feira, Porto disse que as companhias germânicas ainda têm interesse no Brasil, mas já avaliam se o país é realmente a melhor opção de investimento. O alto custo de produção e as taxas de juros salgadas para a produção, além da perda de competitividade com a valorização do real, atrapalham. Se esse pensamento se generalizar, os investimentos estrangeiros produtivos, que têm custeado o deficit das contas externas, vão começar a encolher.

A expectativa dos cerca de 100 analistas ouvidos semanalmente pelo Banco Central é, porém, de que a entrada de recursos chegue a US$ 30 bilhões neste ano, subindo para US$ 38 bilhões em 2011. Para Flávio Castelo Branco, economista da Confederação Nacional da Indústria (CNI), os "gargalos que emperram o desenvolvimento do setor produtivo precisam voltar ao centro do debate econômico". "Nos últimos anos, pouco se avançou nesses temas e, com essa questão do dólar, esses problemas estão estrangulando a indústria", alerta.

Fonte: Correio Brasiliense

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Pausa para uma observação política...

A guerra na internet travada pelas equipes de apoio a Dilma e ao Serra me fazem perguntar: a campanha é para evidenciar as qualidades que os tornam aptos a assumir a Presidência do Brasil ou levar o eleitor a anular o voto?

E se pensarmos na frase "dize-me com quem andas que te direi quem és" a opção por um ou por outro se tornará ainda mais difícil.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

"A-versão" Política da Indústria Cinematográfica no Brasil

A indústria cinematográfica brasileira cresceu de forma significativa nos últimos anos, tanto em número quanto em qualidade, mas é "assustador pensar" que o órgão que deveria preservar pelo desenvolvimento do setor comete grave injustiça com o resultado do trabalho de tantos profissionais privilegiando para indicação ao Oscar o filme "Lula, filho do Brasil" com apenas 1% das preferências diante do filme "Nosso Lar" com a esmagadora preferência de 70% dos espectadores.

Nada contra o primeiro filme, mas fica a pergunta por mais que a resposta me pareça óbvia: Ministério quer desenvolver a indústria cinematográfica brasileira ou promover o atual Presidente da República?


Abaixo segue a:

Carta aberta ao Ministro da Cultura diante da injustiça com o filme de tema espírita "Nosso Lar"

Senhor Ministro de Estado da Cultura Juca Ferreira


É do conhecimento da maioria da população brasileira o sucesso absoluto de filmes de fundo espírita como “Chico Xavier” e “Nosso Lar”.
Milhões de brasileiros, espíritas ou não, foram atraídos aos cinemas. O filme “Nosso Lar” ultrapassou a casa dos 2.000.000 de espectadores em cerca de duas semanas de exibição. Um sucesso absoluto. Recorde nacional.
O Ministério da Cultura decidiu abrir uma votação pública para a escolha do filme brasileiro a ser indicado para concorrer ao prêmio de Melhor Filme em Língua Estrangeira no Oscar 2011. O internauta poderia opinar na escolha do longa metragem que representaria o Brasil em Hollywood.
O ganhador em indicações foi o filme com tema espírita “Nosso Lar”, com 88.894 indicações (70%) para ser indicado ao Oscar como representante do Brasil. O filme “Lula, filho do Brasil”, com apenas 1.646 votos (1%) foi um dos que recebeu menos indicações por parte dos internautas no site oficial do Ministério.
A garantia do Ministério da Cultura, contudo, de levar em consideração a opinião popular não foi cumprida: neste último dia 23 de setembro, quinta-feira, a Comissão de Seleção Oficial do Oscar de sua Pasta escolheu o filme “Lula, o Filho do Brasil”, filme que teve apenas 1% dos votos do público.
Senhor Ministro, a Comissão de Seleção Oficial do Oscar do Ministério da Cultura cometeu várias injustiças.
Injustiça com 70% dos internautas que acessaram o site de sua Pasta e que indicaram o filme com tema espírita “Nosso Lar” para concorrer ao Oscar.
Injustiça com os profissionais que atuam na indústria cinematográfica brasileira.
Injustiça em utilizar critérios políticos, ao em vez de meritórios.
E sobretudo, a Comissão de Seleção Oficial do Oscar do Ministério da Cultura cometeu um gravíssimo desrespeito aos que acreditavam que a Cultura nacional, quando recebesse atenção do governo, seria preservada de influências político-partidárias.
Senhor Ministro, intervenha na estapafúrdia e desrespeitosa decisão da Comissão de Seleção Oficial do Oscar instituída pelo no seu Ministério. Aja contra essa injustiça, para que Vossa Excelência também não se torne um injusto.
Nossa indignação não é motivada pela nossa fé. É motivada por vermos critérios políticos esmagarem o trabalho profissional dos responsáveis pelo “Nosso Lar”. Por esmagarem a vontade da maioria da população. Por esmagarem a honestidade e o bem.
Não permita, Senhor Ministro, que essa injustiça de se preterir um sucesso autêntico de bilheteria, semeie no coração de todos nós a crença de que de nada vale o talento. Essa decisão apequena seu trabalho e mancha sua reputação.
Lembrando o espírito São Luis: “calar diante dos erros quando se pode ajudar é omissão. Silenciar diante do mal é compactuar com ele”.
Atenciosamente
ÁTILA NUNES NETO

Texto oficial divulgado pelo Ministério da Cultura antes do dia 23 de setembro, quando então, “Nosso Lar”, com 70% de indicações, foi preterido.

Fonte: (Assessoria de Comunicação SAv/MinC – Ministério da Cultura)

Filme “Nosso Lar” é o vencedor de enquete

Por meio de uma enquete que ficou disponível no site do Ministério da Cultura entre os dias 8 e 20 de setembro, o público elegeu “Nosso Lar” como o filme brasileiro que gostaria de ver concorrendo ao Oscar 2011. No total, a enquete recebeu quase 130 mil votos. O filme preferido pelo público obteve quase 89 mil votos, o equivalente a 70% da votação.
O resultado será uma indicação para auxiliar a Comissão de Seleção (composta por membros indicados pelo MinC, pela SAv, Ancine e Academia Brasileira de Cinema) na decisão de qual filme brasileiro recomendar para concorrer ao prêmio de Melhor Filme em Língua Estrangeira, no Oscar 2011.
O objetivo desta enquete foi o de estimular as pessoas a assistirem a produção nacional de cinema, apontando seus filmes favoritos.
A Comissão de Seleção se reunirá na próxima quinta-feira, dia 23 de setembro, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Às 12h00, fará o anúncio do longa escolhido, seguido por uma coletiva de imprensa.
Confira a votação:
• Nosso Lar
(70,0%, 88.894 Votos)
• Chico Xavier
(12,0%, 14.881 Votos)
• Os Famosos e os Duendes da Morte
(8,0%, 10.437 Votos)
• O Grão
(2,0%, 2.431 Votos)
• Antes que o mundo acabe
(2,0%, 2.035 Votos)
• Lula, o Filho do Brasil
(1,0%, 1.646 Votos)
• Cinco Vezes Favela, Agora Por Nós Mesmos
(1,0%, 1.227 Votos)
• As Melhores Coisas do Mundo
(1,0%, 1.147 Votos)
• Utopia e Barbárie
(1,0%, 843 Votos)
• Carregadoras de Sonhos
(1,0%, 659 Votos)
• O Bem Amado
(0,0%, 582 Votos)
• Reflexões de um Liquidificador
(0,0%, 520 Votos)
• Em Teu Nome
(0,0%, 448 Votos)
• É Proibido Fumar
(0,0%, 423 Votos)
• Bróder
(0,0%, 375 Votos)
• Quincas Berro D’água
(0,0%, 350 Votos)
• A Suprema Felicidade
(0,0%, 202 Votos)
• Olhos Azuis
(0,0%, 182 Votos)
• Sonhos Roubados
(0,0%, 163 Votos)
• Hotel Atlântico
(0,0%, 70 Votos)
• Os Inquilinos
(0,0%, 62 Votos)
• Cabeça a Prêmio
(0,0%, 56 Votos)
• Ouro Negro
(0,0%, 54 Votos)
(Assessoria de Comunicação SAv/MinC)

terça-feira, 18 de maio de 2010

Os Estados Unidos, o Irã e o resto do Mundo.

O mundo deve estar preparado para uma grande virada na história do planeta, pois o que vai se discutir a partir de hoje não é simplesmente o enriquecimento de urânio, a criação de bombas nucleares, mas quem esta a favor ou contra a atual (e decadente) política econômica mundial.

O Brasil ingenuamente até vem tentando conversar de forma pacifica com o Irã, mas é como entrar no mar e ser surpreendido por uma grande onda "você só percebe a força quando estiver embaixo d'agua", por isso, CAUTELA!!!

O Irã não é uma ameaça unica, existem outras espalhadas pelo planeta que podem se levantar contra o discurso "o que vale para meu país não vale para os outros", afinal grande parte da economia dos Estados Unidos é sustentada pela guerra e pela produção de equipamentos que são feitos para destruir.

Enfim, acredito que se o dinheiro que se gasta no mundo com segurança, para a produção de equipamentos de guerra, com as pessoas que lidam diretamente com a guerra e que obviamente recebem salário para isso e ainda ganham medalhas de "honra ao mérito" ("Que mérito há em matar????), fossem usados para fins pacíficos teríamos melhor sorte num futuro não muito distante.

ENTREVISTA: VIAGEM AO EXTERIOR (Jornal Hoje/Globo)

http://g1.globo.com/jornal-hoje/videos/t/edicoes/v/cartao-de-debito-pre-pago-e-boa-opcao-para-pagar-contas-em-viagens-ao-exterior/2541690/

DICAS DE ECONOMIA: ENDIVIDAMENTO E TAXA DE JUROS (BOM DIA SC

Participação Matéria do RBS Notícias (matéria de encerramento do telejornal)

Os cuidados com as crianças na hora de ir as compra (RBS Bom Dia SC)

Entrevista no Jornal do Almoço RBS TV SC: 13º salário

Como gastar o 13º Salário

Entrevista sobre Finanças Pessoais