No Brasil parece que as eleições terminam com a apuração dos votos. Um erro pensar e agir assim. Depois do pleito é que de fato deve começar o trabalho para o cidadão interessado em mudanças consistentes para o país. Não devemos conferir ao esquecimento o nome dos candidatos em que votamos, mas de fato acompanhá-los em sua trajetória política. Um bom começo é acompanhar seus passos (e com a internet a tarefa fica bem mais simples). Outra alternativa é nos aliarmos aos movimentos que buscam um país mais transparente, assim como o coordenado pelo Empresário de Joinville Carlos Schneider "Movimento Brasil Eficiente", que aproveitando o viés do povo brasileiro propõe um "Big Brother" para o gasto público, um salto qualitativo para o futuro.
Um “Big Brother” para o gasto público
À frente do Movimento Brasil Eficiente, Carlos Schneider critica o inchaço da máquina pública e articula a criação de uma bancada no Congresso para vigiar a disciplina fiscal
Transparência, eficiência e redução dos gastos públicos. Esse é o tripé que sustenta as ações do Movimento Brasil Eficiente, iniciativa lançada em julho e que congrega federações de indústrias, associações comerciais, entidades de classe e sociedade civil organizada de todo o Brasil. O empresário Carlos Schneider, presidente da Associação Comercial e Industrial de Joinville (SC), é quem coordena as atividades do Movimento – criado com base em estudos dos economistas Raul Veloso e Paulo Rabello de Castro. “Entre 2002 e 2009, o PIB cresceu 3,6% ao ano. Já os gastos públicos aumentaram, em média, 6,9% ao ano. É quase o dobro. Por isso, não tem como reduzir impostos”, aponta Schneider. Nesta entrevista a AMANHÃ, o coordenador do Movimento Brasil Eficiente explica o que é necessário para que o país promova uma reformulação fiscal e tributária sem traumas.
Fonte: http://www.amanha.com.br/home-internas/1009-um-big-brother-para-o-gasto-publico
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