quinta-feira, 31 de julho de 2008

Consumidor deve gastar, em média, R$ 320 em compras na web para o Dia dos Pais

As pessoas que comprarem pela internet para presentear no próximo Dia dos Pais gastarão, em média, R$ 320, segundo estimativa da e-bit (empresa de pesquisa e marketing on-line), divulgada nesta quinta-feira (31).

Devido aos brindes, descontos e facilidades de pagamento, a internet atrairá os filhos, que gastarão, em média, 8% a mais do que gastaram na mesma data comemorativa em 2007, quando o tíquete médio ficou em R$ 299.

Comparando: fora do universo virtual a expectativa da Associação Comercial de São Paulo é de que os consumidores gastem, em média, R$23,00 no comércio, já de acordo com a Associação dos Lojistas de Shopping é de que o consumidor desembolse em média, R$120,00 no shopping. O poder aquisitivo, aliando as facilidades de compra e de pagamento parece prevalecer, fazendo a intenção de gasto com as compras virtuais, em média, ficarem 62,5%acima das compras nas lojas dos shoppings e 92,8% acima das expectativas de gastos nas lojas do comércio em geral.

UTILIDADE PÚBLICA: Desperdício

O Brasil é um dos países que mais desperdiça alimentos. O país perde 61% de sua produção agrícola, sendo 20% no plantio e colheita, 8% no transporte e armazenamento, 15% na indústria, 1% no varejo e 17% pelos consumidores.

Diariamente, os brasileiros jogam fora 39 milhões de quilos de alimentos, o que daria para alimentar 19 milhões de pessoas por dia. Além disso, 60% do lixo da cidade de São Paulo são de origem orgânica, ou seja, formados por restos de alimentos.

Dia dos Pais: carga tributária pode chegar a 78,43% do valor do presente

De acordo com estudo realizado pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), a carga tributária pode chegar a 78,43% do valor do presente do Dia dos Pais deste ano. Quem for comprar roupas, por exemplo, pagará em média 34,67% em tributos.

"Com tantas opções, o consumidor que sairá ganhando é aquele que levar em conta o quanto paga de imposto em cada produto e souber aproveitar o momento", disse o diretor técnico do IBPT, João Eloi Olenike. Os dados mostram que os perfumes importados são os presentes com maior carga tributária embutida, seguidos dos nacionais, cuja incidência é de 69,13%.

Ranking
Em seguida, estão os charutos, com 61,56%, o wisky (61,22%), o tênis importado (58,59%) e os vinhos (52,50%), de acordo com a tabela abaixo:

Produto Impostos
Perfume importado 78,43%
Perfume nacional 69,13%
Charuto 61,56%
Wisky 61,22%
Tênis importado 58,59%
Vinho 52,50%
Aparelho MP3 ou iPOD 49,45%
Óculos de sol 44,18%
Ingressos (tickets) 40,85%
Aparelho de barbear 40,78%
Cinto de couro 40,62%
Telefone celular 39,80%
CD 37,88%
Sapatos 36,17%
Calça jeans 34,67%
Camisa 34,67%
Almoço em restaurante 32,31%
Jantar em restaurante 32,31%
Livros 15,52%

Fonte: IBPT

SUPERMERCADOS: VENDAS RECUAM DENTRO DO ANO EM SC, MAS AINDA SÃO SUPERIORES A 2007.

As vendas dos supermercados catarinenses no mês de junho de 2008 recuaram 4,05% em relação ao mês de maio, enquanto que no comparativo com o mesmo período, de junho a junho de 2007, o resultado é positivo em 1,58%. Na coluna dos percentuais dos meses anteriores dentro do mesmo ano, o resultado oscilou nos últimos meses, mas o balanço geral do primeiro semestre é positivo em 8,8% comparativamente a 2007, impulsionado por uma seqüência de bons desempenhos de vendas em 2008 na relação com o ano anterior. Os dados foram apurados pela Associação Catarinense de Supermercados (ACATS) pela WB Telecom junto a 50 empresas do segmento em Santa Catarina.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Santa Catarina: Investimentos em alta

Recebi um informe do Empresário de Joinville Henrique de Oliveira Weber sobre o anúncio de novos investimentos em Santa Catarina, como as notícias são excelentes para o desenvolvimento sócio-economico do Estado estou repassando as informações na íntegra:

Votorantim

O presidente da Fundação de Meio Ambiente (Fatma), Carlos Kreuz, e o governador Luiz Henrique da Silveira entregaram no dia 17/07/2008 a licença ambiental para a Votorantim construir fábrica de cimentos em Vidal Ramos, no Alto Vale do Itajaí. A companhia vai aplicar R$ 400 milhões e empregar 600 trabalhadores. A produção prevista será de 1,3 milhão de toneladas por ano.O anúncio coincide com período de forte expansão dos negócios do ramo. A venda de cimento chegou a 25 milhões de toneladas no primeiro semestre. O volume é 14,8% superior ao de igual período de 2007.


Sadia vai construir em Mafra

Agora é oficial. A Sadia vai assinar protocolo de intenção com o governo do Estado de Santa Catarina e com a prefeitura de Mafra na quinta-feira, dia 26, para construir unidade de suínos e fábrica de ração no município do Planalto Norte catarinense. O investimento previsto é de R$ 700 milhões. O empreendimento empregará 4 mil trabalhadores. A agroindústria será inaugurada no prazo de 18 meses. O diretor de Assuntos Institucionais da agroindústria, Alfredo Felipe Luz Sobrinho, diz que o conselho de administração analisa outras possibilidades para instalar a unidade de frangos. Inclusive fora de Santa Catarina. O Paraná é candidato.


Siderúrgica Celsa investe US$ 400 mi em Araquari

O grupo siderúrgico espanhol Celsa vai instalar fábrica de aços em Araquari, no Norte catarinense. O investimento será de US$ 400 milhões e vai criar 500 empregos diretos, quando entrar em operação. Durante a obra serão empregados 250 pessoas. As informações são da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Joinville. O vice-governador Leonel Pavan e os secretários de Assuntos Estratégicos, Alexandre Fernandes, e de Articulação Internacional, Vinícius Lummertz, vão a Barcelona, em junho. A assinatura do protocolo de intenção entre a empresa e o governo está pré-agendada para o dia 30 de junho. O grupo espanhol Celsa define até setembro a implantação, ou não, de uma unidade em Santa Catarina. A usina pode ser construída na região de Araquari ou São FRancisco do Sul devido à proximidade com o porto e do entroncamento rodoferroviário. O investimento soma U$$ 400 milhões. A multinacional avalia áreas viáveis que atendam a legislação ambiental. E analisa o pacote de benefícios fiscais oferecidos. A decisão foi tomada em reunião do vice-governador Leonel Pavan e secretários de Estado, com a diretoria da companhia, em Barcelona.



Investimento milionário em SC

As multinacionais Bunge e Yara aprovaram investimento de R$ 565 milhões a ser feito por suas companhias de fertilizantes, para a construção da primeira etapa da fábrica de superfosfatos simples granulados no município de Anitápolis, em Santa Catarina. A unidade produzirá 540 mil toneladas por ano.



Marcegaglia dobra de tamanho

A diretoria do grupo multinacinal italiano Marcegaglia deverá aprovar investimento de US$ 100 milhões na terceira etapa da fábrica localizada em Garuva, no Norte catarinense. A decisão será tomada na quarta-feira. Esta vai ser a segunda expansão da unidade, dobrando a área fabril, dos atuais 50 mil metros quadrados para 100 mil m2.



Angeloni será inaugurado dia 19 de novembro

O novo supermercado da Rede Angeloni em Joinville será inaugurado dia 19 de novembro deste ano. A área construída será de 20 mil metros quadrados, com espaço para venda de 4.100 metros quadrados. As obras começaram na tarde desta terça.



Rede Bistek amplia em Joinville

A rede Bistek de supermercados vai ampliar sua presença em Joinville. Em 2009 construirá nova loja na avenida Getúlio Vargas. Com área de vendas de 4.200 metros quadrados, o estabelecimento vai abrir 300 vagas de emprego. A outra unidade no município fica no bairro Aventureiro.



Aurora conlui fábrica

A Coopercentral-Aurora, de Chapecó, concluiu as obras da indústria de produtos lácteos no município de Pinhalzinho, no Oeste catarinense



Shopping Center Joinviller começa em outubro

O empresário Jaimes Almeida Junior comprou área de 75 mil metros quadrados, na zona Norte de Joinville, na avenida Santos Dumont, próximo ao trevo de acesso à Univille. Tem 325 metros de frente para a avenida. Lá será construído o shopping center do grupo, um investimento de R$ 150 milhões. A área foi adquirida na quarta-feira com a família Zattar, dona da Imobiliária Zattar, que será remunerada pela parceria

O shopping terá sete âncoras, já definidas: C&A, Riachuelo, Centauro (itens esportivos), Renner, Marisa, Americanas e GNC Cinemas. Os consumidores poderão usar 2.200 vagas de estacionamento. O empreendedor estima em R$ 600 milhões o faturamento das lojas, já em 2010.



Shopping Mueller negocia com a Wetzel

O Shopping Mueller de Joinville reiniciou negociações com o empresário Norberto Cubas da Silva, dono da Wetzel S.A, para tentar comprar a área da fábrica, anexa ao empreendimento comercial. "Já houve três convesas neste ano. E haverá outras, ainda neste mê", diz o superintendente Walther Biselli Junior. Ao Mueller só restou esta possibilidade se quiser ampliar instalações e operações. O anúncio da vinda de shopping do grupo Almeida Juniorpara Joinville, oficializada ontem, obriga ao Mueller responder ao mercado. Hoje está numa sinuca de bico. A venda do terreno de 2 mil metros quadrados, pertencente à Liga de Sociedades para incorporadora paulista por R$ 3 milhões "matou uma alternativa de crescimento. A outra - aquisição do Hotel Trocadero - tentada há alguns anos, também está descartada.



Alemãs optam por Joinville

Depois da Siemens Diagnostic, outra companhia alemã que optou por Joinville é a Brasil 3 B. A unidade vai abastecer a América Latina com terial pedagógico para as áreas dos cursos de Física, Biologia e Medicina.



Jipe Stark ganha prêmio

O jipe catarinense Stark, desenvolvido em Joinville, ganhou, em São Paulo, o troféu Idea Brasil na categoria transporte terrestre Ouro. O desenho do carro foi elaborado pela Questto Design, estúdio responsável por todo o desenvolvimento de estilo, que em 2007 já recebeu menção honrosa no 21º prêmio Design Museu da Casa Brasileira em razão do trabalho realizado para a Tecnologia Automotiva Catarinense



Schulz lucra 7,9% a mais

A Schulz, de Joinville, fechou o primeiro trimestre com lucro liquido de R$ 5,3 milhões, desempenho 7,9% superior ao do primeiro trimestre de 2007. Para os investidores, a boa notícia é que a Ebitda (geração de caixa) cresceu 25,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, com uma margem de 19,4%. A empresa mantém investimentos expressivos: foram R$ 21,4 milhões nesse primeiro trimestre Os recursos foram destinados ao desenvolvimento de novos produtos, aquisição de máquinas e equipamentos e expansão da área fabril em 5.300 metros quadrados.



Licença para Ciser sai em maio

A Fundação de Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma) entregará, até o fim do mês, a licença ambiental prévia para a fábrica da Ciser. O empreendimento, no distrito industrial de Joinville, exigirá investimento de R$ 100 milhões. A companhia é líder de mercado na América Latina na produção de porcas e parafusos.



GM paga R$ 20 milhões por terreno

A General Motors paga R$ 20 milhões por terreno de 504 mil metros quadrados, localizado no quilômetro 47 da BR-101, sentido Norte-Sul, em Joinville. No local vai construir fábrica de motores, com produção anual de 120 mil unidades. A negociação com o governo do Estado e com a prefeitura demorou quatro meses. O registro do imóvel em cartório será feito hoje. A prefeitura manda, à câmara de vereadores, projeto concedendo mais vantagens fiscais para novas companhias se instalarem no município. É a guerra fiscal cada vez mais ativa.
A vinda da GM confirma Joinville como o mais importante pólo industrial de Santa Catarina. Qualidade de mão-de-obra, infra-estrutura de energia, proximidade a portos e à fábrica da Tupy foram decisivos para a escolha.




Tigre avança na Argentina

A Tigre vai construir mais uma fábrica na Argentina. A segunda unidade será em Resistencia, na província do Chaco, a mil quilômetros de Buenos Aires. O protocolo de intenção foi assinado com o governador Jorge Milton Capitanich em Joinville. O político ofereceu incentivos para atrair companhias catarinenses. A empresa multinacional já tem fábrica de tubos em Pilar, na região metropolitana de Buenos Aires. Os investimentos previstos para este ano chegam a US$ 70 milhões, sem considerar as possíveis aquisições. A Tigre está em dez países com 18 unidasdes.



Indústrias investirão R$ 6 bi

Indústrias de Santa Catarina pretendem investir R$ 6,06 bilhões no triênio 2008-2010, segundo pesquisa com 144 empresas instaladas no Estado. O dado consta da publicação "Desempenho e perspectivas da indústria catarinense", lançada pela Fiesc. Em 2007, o grupo pesquisado investiu R$ 1,49 bilhão, e tem como meta aplicar R$ 2,14 bilhões em 2008 (alta de 40%) e mais R$ 2,23 bilhões no próximo ano. Para 2010, a previsão de investimentos é de R$ 1,69 bilhão. Desse valor, R$ 4,9 bilhões serão aplicados em território catarinense; R$ 898 milhões por empresas de SC em outros Estados brasileiros e R$ 273 milhões no exterior. Dos R$ 6,06 bilhões, 47,26% devem ser de recursos próprios, 45,53% de bancos de fomento e 4,73% de bancos nacionais. Empresas de alimentos, papel e celulose e máquinas e metalmecânicas vão liderar a expansão.



Têxtil

A receita bruta da Cia. Hering cresceu 46,5% entre abril e junho em relação ao mesmo período de 2007. A expansão das vendas no mercado interno, que expandiram 59% no trimestre, é o fator principal. Esse crescimento é resultado da estratégia de reposicionamento de preços, aumento do número de lojas, campanha de marketing com a adoção do fast fashion, combinado a um ambiente macroeconômico favorável. Amanhã franquia da Hering Store abre suas portas no Floripa Shopping. A rede tem 264 pontos de venda no Brasil e no exterior.



Capacitação

Assim como fez a Aurora Alimentos, a Caribor e Climabuss, ambas de Joinville, fecharam contratos com a Accera, especializada em soluções para o gerenciamento da cadeia de produção para capacitar suas equipes de vendas e produção.



Mão-de-obra está escassa

Em Jaraguá do Sul, foram criadas 3.726 novas vagas no primeiro semestre de 2008. Apesar do resultado positivo, o número é 11,30% menor do que o de 2007. Para Guido Bretzke, presidente da Associação Empresarial de Jaraguá do Sul (Acijs), o resultado não é reflexo de retração da economia.
"Continuamos gerando emprego", afirma. Para ele, há dificuldade em encontrar mão-de-obra qualificada. "Temos uma parceria com entidades para que elas ofereçam cursos adequados", diz.



O recorde do emprego em Joinville



Cidade criou 8,4 mil vagas com carteira assinada no primeiro semestre do ano
A cidade mais populosa do Estado criou 8.423 empregos formais nos seis primeiros meses do ano, 24,8% a mais que no mesmo período do ano passado, quando surgiram 6.748 vagas. O número é o maior desde 1999, ano em que o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho começou a registrar os dados. As informações foram divulgadas ontem pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi.

Joinville também registrou recorde em junho. No mês passado, foram criadas 959 vagas com carteira assinada na cidade. No ano passado, foram 487 no mesmo mês. O aumento é de 96,9%.

Os setores que mais contribuíram para o recorde no semestre deste ano são os de serviços, de indústria e de comércio. Somente no de serviços, o saldo positivo entre contratados e demitidos ficou em 2.970. A indústria aparece em segundo lugar, com 2.626.



Santa Catarina acompanhou o ritmo do País



Também registrou recorde histórico no mês de junho e no semestre no número de novas vagas com carteira assinada. Puxado pela indústria, serviço e construção civil, o Estado criou, no mês passado, 8.641 postos de trabalho, 182,47% a mais que o mesmo mês do ano passado. No semestre, SC fechou com 56.816 novos empregos formais, 22,12% a mais que o mesmo período de 2007.

No País, o mercado de trabalho abriu 1,36 milhão de vagas com carteira assinada no semestre, 24,2% superior ao mesmo período de 2007. Em junho, foram criados 309,4 mil empregos, 70% maior que o de junho de 2007.

"A indústria em Joinville é o grande gerador de empregos e o varejo pega carona nisso. A cidade exporta para outras regiões, e isso se reflete no bom momento da economia", diz José Manoel Ramos, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da cidade.


TUPY, BUSSCAR, VEGA DO SUL, KRONA E AURORA também estão anuncinado grandes investimentos.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Investimento X Consumo ?

Era tradição a bolsa de valores caia e o capital migrava para o dólar, mas a pelo menos há seis meses a história mudou. A bolsa cai e o dólar também. A queda continua na bolsa de valores que começou em junho e continuou por todo mês de julho, levando ações tradicionais a despencar, como as ações da Vale e da Petrobrás que há cinco anos vinham batendo recordes de valorização*.

Os investidores estrangeiros tiraram o dinheiro da BOVESPA para cobrir os prejuízos lá fora ou para aproveitar o aumento da SELIC migrando para a renda fixa, a intenção é garantir uma valorização mínima para o investimento (com o risco de a valorização ser menor do que a inflação) até que novos ventos soprem na bolsa de valores.

Depois que os índices de inflação deram o ar da graça e começaram a atingir os nossos bolsos e a jogar por terra qualquer tentativa de investimento, já que a grande maioria deles tem valorizado abaixo da inflação. Neste caso o consumo para muitos parece ser a alternativa no momento, principalmente de bens duráveis, não é por acaso o aquecimento nas vendas de carros e de eletroeletrônicos. O dólar tem contribuído para segurar o preço ou até mesmo fazê-los despencar nestes segmentos o que tem colaborado para as vendas.

Outro fator interessante em relação à queda da bolsa e ao rendimento negativo (em relação à inflação) das outras modalidades de investimento é que os indicadores internos no Brasil estão em boa fase, o mercado interno tem demonstrado amadurecimento e a confirmação do cenário que o levou a receber o “grau de investimento” pelas agências internacionais, mas ainda não está imune a forte crise que abala os Estados Unidos. O que demonstra que a aparente crise que atinge o investimento financeiro no país coloca o foco no consumo e isso faz muito bem para a economia desde que sustentado na capacidade produtiva das empresas e de novos investimentos no setor produtivo. Uma boa perspectiva para começar a semana.


* Nesse caso para quem não vendeu as ações no momento oportuno o correto é não vender e para quem saiu no momento certo (ufa!!!) ou quer entrar no mercado financeiro o momento de compra está próximo.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

De volta à BOVESPA

Ainda é cedo para se falar em tendência, mas depois das recomendações positivas dos analistas internos e externos, as ações da VALE e da Petrobrás estão em alta e a BOVESPA também, a bolsa está trabalhando em torno dos 60 mil pontos, muito abaixo dos recordes vistos depois de ter recebido o Grau de Investimento das Agências Standart & Poor’s em 30 de abril de 2008.

O mês de junho foi particularmente catastrófico para a BOVESPA, o agravamento do cenário internacional e a saída do capital estrangeiro em sua maioria para saldar dívidas lá fora fizeram a bolsa declinar e as principais ações despencaram, mas não o suficiente para apagar o ânimo dos investidores que agora aguardam que a tendência de alta permaneça para voltar a investir. A recuperação é uma questão de tempo pode apostar...

terça-feira, 15 de julho de 2008

Você pesquisa o preço dos medicamentos antes de comprar?

Sabemos que com relação à indústria farmacêutica não há "muito" remédio, especialmente para aqueles que entram na roda viva do medicamento de uso contínuo, geralmente pessoas de mais idade e que não estão muito familiarizadas com as novas tecnologias e facilidades do mercado. Em uma ponta o poder de grandes indústrias, no meio os distribuidores e as farmácias, e na outra ponta o consumidor. Negócio tão rentável que a cada 200 metros você encontra uma farmácia (às vezes nem tanto).

O consumidor ainda não se deu conta das facilidades quanto à pesquisa de preços de medicamentos e a economia que podem fazer. A compra pela internet e a tele-entrega são facilidades que estão no mercado para aumentar a concorrência no mercado e que podem representar economia significativa, especialmente daqueles que vivem de aposentadoria, muitos dos quais fazem a dura opção todo mês: ou compram comida ou compram os medicamentos.

Na prática existem muitas formas de economizar: trocar os remédios de marca por genéricos ou similares (salvo restrições), pesquisar preços nas farmácias (pelo telefone, internet, etc., a tele-entrega e o sedex encurtam as distância), mas alguns caminhos alternativos estão abertos: algumas farmácias oferecem descontos especiais para aposentados, por exemplo, mas são os convênios realizados com instituições representativas como associações de funcionários que os convênios podem ser ainda mais vantajosos. Aqui em Santa Catarina, uma rede de farmácias oferece de 30% a 50% de desconto (sendo os descontos maiores em medicamentos de uso continuo), tele-entrega grátis, débito em conta corrente mensal e a associação ainda ganha 1% sobre os gastos realizados.

O Brasil evolui muito com a criação da Lei dos Medicamentos Genéricos (Lei 9.787/99) que entrou em vigor em 10 de agosto de 1999. De lá para cá o mercado amadureceu e o consumidor conseguiu economizar parte significativa da renda, mas ainda falta muito. A população de baixa renda ainda está fora das estatísticas, ou por falta de dinheiro ou por falta de acesso, e sem medicamentos não há qualidade de vida. Como ter qualidade de vida sem medicamentos? Como é viver o dia a dia com sintomas de doenças como hipertensão, diabetes, etc.?

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Comemorou o dia da Pizza? Então se prepare para a indigestão...

A comemoração dia da pizza foi instituída em São Paulo em 10 de julho de 1985 e de lá pra cá muita coisa aconteceu no Brasil. A abertura na política (eleição indireta, morte do Tancredo,eleição pelo voto popular, impechment do Collor, Fernando Henrique, Lula) e na economia diversos planos econômicos: Cruzado (1986), Bresser (1987), Verão (1989), Collor I (1990), Color II (1991) e finalmente o bem sucedido Plano Real (1994).

Durante este mesmo período a carga tributária aumentou tanto em números relativos como absolutos de forma extraordinária: a carga tributária média da década de oitenta era de 24,5% do PIB (Produto Interno Bruto) e pode chegar a quase 37% do PIB em 2008. Segundo o IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário só neste ano a arrecadação do governo com tributos vai aumentar 19% (em relação ao ano passado) e precisamente no dia 22 de dezembro o Impostometrô instalado na Avenida Paulista em São Paulo vai assinalar a marca histórica de arrecadação: 1 trilhão de reais.

E você já deve estar se perguntando: E a pizza o que tem a ver com isso? A explicação é simples: se você comemorou o dia de ontem com uma bela pizza, saiba que quem ficou com a maior e melhor fatia foi o leão que abocanhou parte do seu dinheiro (e do dono da pizzaria também, etc...) com a cobrança de impostos sobre os ingredientes (sem falar nos serviços):

Fermento 38,48%
Sal 15,05%
Catchup 40,96%
Mostarda 40,96%
Tomate 16,84%
Mussarela 16,59%
Molho de Tomate 26,05%
Cebola 15,83%
Ervilha 26,05%
Carne Bovina 17,47%
Frango 16,80%
Milho 26,05%
Ovos 20,59%
Fonte: IBPT

E a indigestão fica por nossa conta e, especialmente, na conta daqueles que precisam dos serviços públicos no Brasil.

Infelizmente a Reforma Tributária no Brasil ainda é um discurso utópico, assim como um dia a candidatura de um operário, que estudou só até o quinto ginasial (agora com a reforma na educação sexto ano do ensino médio) também já foi.


Nota:

Estudo sobre os dias trabalhados e anos trabalhados Durante a Vida do Brasileiro.

A Carga Tributária sobre renda, consumo e patrimônio já consome 148 dias de trabalho do brasileiro;
Em 2008, brasileiro trabalhou até 27 de maio para pagar impostos, taxas e contribuições;
Expectativa de vida atual do brasileiro é de 72,3 anos;
Em 1900, a expectativa de vida era de 33,4 anos, enquanto que a expectativa de pagamento de tributos era de 3,92 anos;
Em 1950, a expectativa de vida era de 42,6 anos e a expectativa de pagamento de tributos era de 6,82 anos;
Em 2000, a expectativa de vida era de 70,5 anos e a expectativa de pagamento de tributos era de 23,31 anos;
Em 2008, a expectativa de vida é de 72,3 anos e a expectativa de pagamento de tributos é de 29,29 anos;
O brasileiro que nasce em 2008 trabalhará metade de sua vida para pagar tributos;
Em 108 anos a expectativa de vida do brasileiro cresceu 116%, enquanto que a expectativa de pagamento de tributos aumentou 245%;

Fonte: IBPT,

sexta-feira, 4 de julho de 2008

BOVESPA: Ações do setor agrícola lideram ranking de rentabilidade em 2008

Papéis sobem até 84% impulsionados pela alta nos preços dos alimentos em todo o mundo


Por Francine De Lorenzo


EXAME Basta uma rápida passada pelos corredores dos supermercados para constatar que a inflação está de volta. E não são só as gôndolas no Brasil que denunciam a escalada dos preços. Nos Estados Unidos, na Europa e em diversos países ao redor do planeta o assunto já é olhado com cautela pelas autoridades. Se por um lado o surto inflacionário traz a boa notícia de que há mais gente consumindo, por outro agrava o problema da fome mundial. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de um bilhão de pessoas vivem abaixo da linha da pobreza, com menos de 1 dólar por dia. Para essas pessoas está ainda mais difícil ter acesso a alimentos, que de acordo com o Commodity Research Bureau, instituto de pesquisas americano que acompanha o setor, ficaram 190% mais caros nos últimos dois anos.
Os investidores que conseguiram perceber o descompasso entre o crescimento da oferta e o da demanda mundial por por produtos agrícolas meses atrás, entretanto, viram suas aplicações engordarem. Apenas no primeiro semestre de 2008, os papéis da SLC Agrícola, produtora de algodão, milho, soja e café que estreou na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em junho do ano passado, subiram 83,92%. O retorno foi tão positivo que, mesmo diante de um período de instabilidade no mercado acionário, a companhia se animou em lançar uma nova oferta de ações e, no dia 27 de junho, colocou mais 11,7 milhões de papéis no mercado.
A Renar Maçãs, por sua vez, após um início difícil na Bovespa em 2005, já contabiliza valorização de 83,76% neste ano. A companhia chegou a amargar perdas de mais de 60%, mas no ano passado recuperou o fôlego e acumulou ganhos de 182,15%.
Com números tão atrativos, o segmento agrícola lidera o ranking de rentabilidade de ações em 2008, que traz na segunda posição outro setor fortemente impulsionado pela demanda mundial: siderurgia.


O ciclo de crescimento puxado pela China, aliado aos baixos estoques de aço no mundo, garantiram às empresas do ramo fortes ganhos nos últimos meses. Os papéis da CSN, depois de receberem o título de mais rentáveis em 2007, subiram 36,78% no semestre. Os ganhos, entretanto, ficaram abaixo dos proporcionados pelas ações da Gerdau e da Usimimas – 43,91% e 48,07%, respectivamente. “As ações da Usiminas ainda estão muito baixo do valor das concorrentes. Se a inflação não derrubar o mercado, os retornos para os acionistas devem ser generosos”, diz o analista da corretora Brascan Rodrigo Ferraz.



Das dez ações do Ibovespa que mais subiram no ano, cinco são de siderúrgicas. O resultado reflete os 23%, em média, de reajuste nos preços do aço no primeiro semestre e a expectativa de um novo aumento - dessa vez por volta de 15% - em meados de julho. “Por enquanto, não há indícios de que a inflação vai derrubar o consumo de automóveis, linha branca e imóveis. Nem mesmo o crescimento da inadimplência está afetando os negócios”, afirma Ferraz.
A campeã de rentabilidade em 2008, porém, não vem nem do setor de siderurgia, nem dos agronegócios. A incorporação da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil levou as ações da instituição paulista às alturas, fechando o semestre com uma valorização de 84,94%. O caso provocou discussões no mercado, com concorrentes como Bradesco, Itaú e Unibanco reivindicando um leilão para terem a chance de participar do negócio. Chegou-se a cogitar que a venda da Nossa Caixa seria atrelada à privatização da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), que teve seu processo de venda fracassado por falta de interessados. A operação casada foi negada pelo governador de São Paulo, José Serra.


Fonte: Portal Exame

IBGE: produção industrial catarinense cai 5,7%, mas ainda acumula saldo positivo de 2% em 2008.

O IBGE divulgou hoje a pesquisa sobre a produção industrial brasileira para o mês de maio. Os dados apontam queda na produção industrial catarinense de 5,7%. A queda ocorreu em 7 dos 11 ramos analisados, dos quais as pressões negativas mais fortes foram no setor de madeira com 27,2%, máquinas e equipamentos com retração de 15,2%, vestuário queda de 14,2%, têxtil 6,5% e o setor de alimentos apresentou decréscimo de 3,7%. Pelo menos dois fatores devem ser considerados no período e que justifica de certa forma o desempenho negativo: a sazonalidade na indústria de confecções que está no período entre as coleções e a redução nos pedidos de exportação, este último conseqüência da crise internacional e da valorização do real sobre o dólar.

O acréscimo de 2,0% no indicador acumulado de janeiro-maio, frente igual período de 2007, reflete a expansão de nove setores, Os setores que tiveram aumentaram a produção foram: minerais não-metálicos (5,8%) e borracha e plástico (3,8%), impulsionados pelos itens ladrilhos e placas de cerâmica e peças e acessórios plásticos para veículos automotores, setores que tem forte influência do aquecimento da demanda interna dos últimos anos. Observando que o dado também é positivo para os 12 meses (anteriores maio) apontando o crescimento de 4,3%, indicando que mesmo com a crise no mercado internacional Santa Catarina ainda está encontrando fôlego para crescer, impulsionada pelos setores voltados principalmente ao mercado interno.


Nota do IBGE sobre Santa Catarina

Em maio, a produção industrial de Santa Catarina recuou 3,1% frente ao mês anterior, já descontadas as influências sazonais, após acumular um ganho de 4,9% desde janeiro último. No confronto com igual mês do ano anterior o setor industrial catarinense recuou 5,7%, resultado mais baixo desde os -10,1% de abril de 2006. Assim, tanto o indicador acumulado no ano, que passou de 4,1% em abril para 2,0% em maio, como o acumulado nos últimos doze meses (de 5,5% para 4,3%) apontaram redução no ritmo de crescimento.Na comparação maio 08/maio 07, a produção industrial catarinense mostrou queda de 5,7%, com 7 dos 11 ramos pesquisados assinalando taxas negativas. As principais influências negativas sobre o total da indústria vieram de máquinas e equipamentos (-15,5%), pressionado pela concessão de férias em grande empresa do setor e, em menor de escala, de madeira (-27,2%). Nestes ramos sobressaíram as quedas principalmente de refrigeradores e congeladores, no primeiro setor, e de madeira serrada, no segundo. Vale citar também as contribuições negativas vindas de vestuário (-14,2%), alimentos (-3,7%) e têxtil (-6,5%), influenciados em grande parte pelos itens conjuntos de malha de uso masculino e feminino; leites, preparações de carnes e suínos, e carnes e miudezas de aves; e roupas de copa/cozinha e de banho. Por outro lado, entre os quatro segmentos que apontaram taxas positivas, destacaram-se sobretudo minerais não-metálicos (5,8%) e borracha e plástico (3,8%), impulsionados pelos itens ladrilhos e placas de cerâmica e peças e acessórios plásticos para veículos automotores.O acréscimo de 2,0% no indicador acumulado de janeiro-maio, frente igual período de 2007, refletiu a expansão de nove setores. A liderança, em termos de impacto sobre o índice global, permaneceu com veículos automotores (14,6%), impulsionado, sobretudo pela maior fabricação de carrocerias para caminhões e ônibus. Também vale destacar o desempenho positivo de borracha e plástico (8,5%) e de celulose e papel (4,7%). Por outro lado, as duas únicas taxas negativas vieram de madeira (-23,3%) e de máquinas e equipamentos (-2,7%), setores pressionados sobretudo pelos itens madeira serrada e refrigeradores e congeladores, respectivamente.

Crédito com juros de menos de 1% ao mês, não é ficção é real...

Quando todo mundo fala em inflação e aumento dos juros, aparecem alternativas de crédito mais baratas para quem está precisando de dinheiro, especialmente, para quitar dívidas com juros extorsivos com financeiras, cartão de crédito e cheque especial. A Caixa Econômica Federal está oferecendo uma linha de crédito com juro inferior a 1% ao mês, ficando muito próximo da taxa Selic, enquanto as linhas mais onerosas a diferença entre a taxa básica de juros e o que é efetivamente cobrado pode ultrapassar os 2.000%.

Dentre as vantagens do crédito consignado está o fato de que não há necessidade de ter conta na Caixa, apenas a empresa onde você trabalha precisa estar conveniada para que as prestações sejam debitadas na folha de pagamento e repassadas ao Banco. Caso a empresa não tenha convenio o caminho é seguir até o Departamento de Recursos Humanos e conversar com o responsável para fazer o convênio, assim você poderá auxiliar também outros colegas que, após a assinatura do convênio, também terão direito a esta linha de crédito.

Dica: antes de usar uma linha de crédito, avalie qual a melhor alternativa para sua necessidade, o quanto as financeiras, bancos, administradoras de cartão de crédito, cooperativas de crédito, etc, cobram de juros e taxas. O princípio da pesquisa é o mesmo das compras no comércio, antes de comprar um produto, veja quanto custo em mais de uma loja, e neste, caso antes de contrair um empréstimo verifique o quanto terá que pagar em instituições financeiras e linhas de crédito diferentes.


Mais informações:

Consignação CAIXA é um empréstimo que não exige avalista, com taxa de juros especiais e prestações debitadas diretamente na sua folha de pagamento. Ela é destinada aos empregados de empresas públicas ou privadas com mais de seis meses de efetivo exercí­cio; aposentados por tempo de serviço ou pensionistas (em decorrência de falecimento do empregado), cujos salários ou pensões sejam pagos pelo ex-empregador/fundo de pensão; e detentores de mandato legislativo ou executivo com prazo superior ao do empréstimo.

Se a empresa onde você trabalha possui o convênio de consignação, então você tem à sua disposição uma linha de crédito cheia de vantagens.
A Consignação CAIXA é um empréstimo concedido aos empregados de empresas públicas ou privadas, conveniadas com a CAIXA, rápido e sem avalista, com taxa de juros especiais e cujas prestações são debitadas diretamente na folha de pagamento do beneficiário do crédito.
É um empréstimo destinado: aos empregados com mais de 06 meses de efetivo exercício; aposentados por tempo de serviço ou pensionistas (em decorrência de falecimento do empregado), cujos salários ou pensões sejam pagos pelo ex-empregador/fundo de pensão; e detentores de mandato legislativo ou executivo, com prazo superior ao do empréstimo.-
->O valor máximo para contratação é calculado em função da capacidade de pagamento do interessado, de forma que a prestação não ultrapasse 30% de sua renda líquida. O prazo máximo para contratação pode ser consultado nas agências da CAIXA".
Modalidades

Normal
Empregados regidos pelo regime CLT que possuam Contrato de Trabalho com prazo indeterminado depois de cumpridos seis meses de efetivo exercício.
Servidores regidos pelo regime estatutário depois de cumpridos três meses de efetivo exercício.
Empregados/servidores de empresas conveniadas com a CAIXA que possuam Contrato de Trabalho com prazo determinado cujo término seja superior ao prazo previsto para liquidação do empréstimo depois de cumpridos seis meses de efetivo exercício.
Aposentados de caráter permanente cujos proventos sejam pagos por ex-empregador ou Fundo de Pensão conveniado com a CAIXA (inclusive aposentados da CAIXA).
Pensionistas beneficiários do crédito decorrente da morte de empregado/servidor, se for previsto em Convênio ou no Termo de Parceria e se o seu provento for pago por empresa conveniada com a CAIXA (inclusive pensionistas da CAIXA).
Empregados da CAIXA após estágio probatório.
Detentores de mandato legislativo, executivo ou judiciário com prazo remanescente de mandato superior ao do empréstimo. O provento deve ser pago por entidade conveniada com a CAIXA, que também deve emitir contracheque e declaração de margem consignável disponível.
Servidor público nomeado sob cargo em comissão cujo prazo final de contratação do empréstimo não possa ultrapassar a data do mandato do chefe do Poder Executivo ou Legislativo que o nomeou.
Empregados/servidores em licença para tratamento de saúde que estejam recebendo proventos integrais pagos por empresa conveniada com a CAIXA.
Beneficiários de aposentadorias de caráter permanente e de pensão por morte que recebam seus proventos exclusivamente do INSS, conforme as espécies de benefícios constantes no Anexo IV do CO 055, sejam seus benefícios pagos ou não pela CAIXA.

Antecipação de abono aos magistrados
Magistrados da União, procuradores da república e demais serventuários do Poder Judiciário com comprovado direito ao recebimento de valores referentes às diferenças salariais determinadas pelas Leis nº 10.474/02 e 10.477/02 ou motivadas por conversão de moeda de cruzeiro real para Unidade Real de Valor (URV).

Com anuência da convenente
Clientes cujas fontes pagadoras não concordem em assinar qualquer Termo de Parceria, Adesão ou Convênio com a CAIXA sem que haja justificativa legal para tal.
CBN
Beneficiários de aposentadorias de caráter permanente e de pensão por morte, que recebam os seus proventos exclusivamente do INSS, conforme as espécies de benefícios constantes no Anexo IV do CO 055, sejam seus benefícios pagos ou não pela CAIXA.
Demais clientes somente poderão contratar operações de consignação nesta modalidade se houver autorização da CAIXA.
-->Valor do empréstimo
O valor do empréstimo é calculado em função da capacidade de pagamento do tomador.
Forma de pagamento
Prestações mensais iguais e sucessivas calculadas pela Tabela PRICE, descontadas em folha de pagamento.


Encargos
. Taxa de juros remuneratórios prefixada, vigente na data da contratação e cobrada mensalmente em prestações;
. Juros de acerto financiados com o principal, incorporados ao valor das prestações mensais;
. IOF, conforme legislação vigente, cobrado no ato da contratação.

Garantia
Pessoal do beneficiário do empréstimo, com autorização para débito em folha de pagamento. Podem ser solicitadas garantias acessórias.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Entrevista da RIC Record - 03 de julho (quinta-feira)

Nesta quinta-feira às 7 horas da manhã entrevista com a Economista Janine Alves ao vivo na RIC RECORD. Assuntos econômicos atuais e pertinentes ao nosso dia-a-dia. Não perca!

terça-feira, 1 de julho de 2008

Empresas que implantam inovação faturam em dobro

Uma pesquisa inédita do Sebrae-SP apontou que entre as micro e pequenas empresas que passaram por processos de inovação em seus negócios, no último ano, 52% tiveram crescimento no volume de produção, 46% aumentaram o faturamento, 39% registraram maior produtividade da mão-de-obra e 24% ampliaram seus quadros de pessoal. Esse resultado foi o dobro do verificado nas empresas que não inovaram. O estudo "Inovação e Competitividade nas MPEs Paulistas", elaborado pelo Observatório das MPEs, ouviu 450 empresas do Estado de SP, uma amostra representativa do universo de empresas do Estado, nos setores indústria, comércio e serviços. A pesquisa foi apresentada hoje, durante o Workshop Desafio da Inovação e Competitividade nas MPEs, no auditório do Sebrae-SP. O objetivo do estudo era identificar o grau de inovação existente no grupo de empresas de micro e pequeno porte do Estado de São Paulo e avaliar a freqüência com que os empresários empregam as inovações em seus negócios, e os principais processos inovadores implantados. Para o gerente de Inovação e Acesso à Tecnologia, Marcelo Dini Oliveira, "A inovação pode contribuir muito para aumentar a competitividade nas MPEs, por esse motivo, colocamos todos nossos esforços na difusão deste conceito", afirmou. Para o diretor técnico do Sebrae-SP, Paulo Arruda, alcançar sucesso nos negócios não depende apenas de um produto de qualidade e atender bem o cliente. "Para ter diferencial, a empresa precisa inovar sempre e esta pesquisa mostra que isso é possível, com pouco dinheiro e muita criatividade. O Sebrae-SP tem o papel de fazer com este conhecimento chegue aos micro e pequenos empresários para que elas possam inovar na sua organização e tornam-se cada vez mais competitivas", comentou. Quanto à freqüência da inovação, a pesquisa apontou que 53% das empresas entrevistadas afirmaram ter realizado alguma melhoria ou novidade no seu negócio. Do total de empresas pesquisadas, 28% desenvolveram novos produtos, 22% implantaram novos processos e 15% conquistaram novos mercados. O estudo utiliza o conceito de inovação adotado pelo Sebrae que refere-se à concepção de novo produto ou processo de produção, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique em melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. Dentro das inovações com novos produtos e serviços, 11% referem-se à maior variedade de marcas, serviços adicionais, produtos que consomem menos energia, novas peças na área automotiva e novos medicamentos e utilidades domésticas. A identificação na necessidade de inovar no negócio, em 11% das empresas, deu-se por sugestões dos próprios clientes. Com relação aos novos processos e metodologias adotadas, 5% dos empresários citaram a informatização da empresa, juntamente com a melhoria da qualidade e segurança, do controle de estoque e qualidade, cursos e implantação de novas tecnologias de produção. Estes processos foram motivados, na maioria das empresas, por desenvolvimento próprio. A pesquisa identificou também que metade das empresas investe até R$ 2 mil no desenvolvimento de novos produtos, o mesmo valor em desenvolvimento de novos processos, e até R$ 6 mil na busca de novos mercados. Dos 28% das empresas entrevistadas que inovaram nos produtos, 96% delas já estão lucrando com a venda do produto no mercado e obtiveram 84% de resposta ao produto como ótima ou boa. "Se pensarmos que o faturamento médio destas empresas é de R$ 15 mil, um investimento de R$ 2 mil não é tão alto, em virtude do retorno que a inovação traz para o negócio", justificou Marco Aurélio Bedê, gerente do Observatório das MPEs. A Samtronic, fabricante de equipamentos médicos, já sentiu no caixa as vantagens da inovação. Depois de adequar seu principal produto - transformou três bombas de infusão de medicamentos em um só aparelho, agregando novas funções - a empresa viu seus números triplicarem. Pulou de 37 para 113 funcionários, criou cinco novos produtos, e aumentou a produção mensal de 300 equipamentos para 2.500, além de alcançar o mercado externo exportando para 40 países. "A inovação foi fundamental para o crescimento da empresa que passou de micro para média. Adequamos nosso produto com o padrão de qualidade internacional, alterando toda a parte eletrônica que não atendia às normas e leis para eliminar as barreiras tecnológicas e atender outros países. Com o conhecimento adquirido com a participação no Progex e aproximação com institutos de pesquisas como o IPT, passamos a desenvolver produtos levando em consideração os testes que eles seriam submetidos", concluiu José Mauro Gomes Pinto , engenheiro clínico da Samtronic. Nem sempre a inovação está na criação de um produto novo. Em boa parte das vezes as empresas inovam ao alterarem algum processo de produção e sentem rapidamente os resultados. Foi o caso da Estec, fabricantes de lupas para estética, que ficou mais competitiva ao mudar o processo de desenvolvimento de produtos da empresa. Antes, os três funcionários trabalhavam individualmente em suas baias e produziam juntos até três peças por hora. A eliminação das divisórias, onde cada um passou a fazer uma parte da peça, aumentou a produção para sete unidades, no mesmo período.
Fonte: Portal Sebrae/SP

ENTREVISTA: VIAGEM AO EXTERIOR (Jornal Hoje/Globo)

http://g1.globo.com/jornal-hoje/videos/t/edicoes/v/cartao-de-debito-pre-pago-e-boa-opcao-para-pagar-contas-em-viagens-ao-exterior/2541690/

DICAS DE ECONOMIA: ENDIVIDAMENTO E TAXA DE JUROS (BOM DIA SC

Participação Matéria do RBS Notícias (matéria de encerramento do telejornal)

Os cuidados com as crianças na hora de ir as compra (RBS Bom Dia SC)

Entrevista no Jornal do Almoço RBS TV SC: 13º salário

Como gastar o 13º Salário

Entrevista sobre Finanças Pessoais