O IBGE divulgou hoje a pesquisa sobre a produção industrial brasileira para o mês de maio. Os dados apontam queda na produção industrial catarinense de 5,7%. A queda ocorreu em 7 dos 11 ramos analisados, dos quais as pressões negativas mais fortes foram no setor de madeira com 27,2%, máquinas e equipamentos com retração de 15,2%, vestuário queda de 14,2%, têxtil 6,5% e o setor de alimentos apresentou decréscimo de 3,7%. Pelo menos dois fatores devem ser considerados no período e que justifica de certa forma o desempenho negativo: a sazonalidade na indústria de confecções que está no período entre as coleções e a redução nos pedidos de exportação, este último conseqüência da crise internacional e da valorização do real sobre o dólar.
O acréscimo de 2,0% no indicador acumulado de janeiro-maio, frente igual período de 2007, reflete a expansão de nove setores, Os setores que tiveram aumentaram a produção foram: minerais não-metálicos (5,8%) e borracha e plástico (3,8%), impulsionados pelos itens ladrilhos e placas de cerâmica e peças e acessórios plásticos para veículos automotores, setores que tem forte influência do aquecimento da demanda interna dos últimos anos. Observando que o dado também é positivo para os 12 meses (anteriores maio) apontando o crescimento de 4,3%, indicando que mesmo com a crise no mercado internacional Santa Catarina ainda está encontrando fôlego para crescer, impulsionada pelos setores voltados principalmente ao mercado interno.
Nota do IBGE sobre Santa Catarina
O acréscimo de 2,0% no indicador acumulado de janeiro-maio, frente igual período de 2007, reflete a expansão de nove setores, Os setores que tiveram aumentaram a produção foram: minerais não-metálicos (5,8%) e borracha e plástico (3,8%), impulsionados pelos itens ladrilhos e placas de cerâmica e peças e acessórios plásticos para veículos automotores, setores que tem forte influência do aquecimento da demanda interna dos últimos anos. Observando que o dado também é positivo para os 12 meses (anteriores maio) apontando o crescimento de 4,3%, indicando que mesmo com a crise no mercado internacional Santa Catarina ainda está encontrando fôlego para crescer, impulsionada pelos setores voltados principalmente ao mercado interno.
Nota do IBGE sobre Santa Catarina
Em maio, a produção industrial de Santa Catarina recuou 3,1% frente ao mês anterior, já descontadas as influências sazonais, após acumular um ganho de 4,9% desde janeiro último. No confronto com igual mês do ano anterior o setor industrial catarinense recuou 5,7%, resultado mais baixo desde os -10,1% de abril de 2006. Assim, tanto o indicador acumulado no ano, que passou de 4,1% em abril para 2,0% em maio, como o acumulado nos últimos doze meses (de 5,5% para 4,3%) apontaram redução no ritmo de crescimento.Na comparação maio 08/maio 07, a produção industrial catarinense mostrou queda de 5,7%, com 7 dos 11 ramos pesquisados assinalando taxas negativas. As principais influências negativas sobre o total da indústria vieram de máquinas e equipamentos (-15,5%), pressionado pela concessão de férias em grande empresa do setor e, em menor de escala, de madeira (-27,2%). Nestes ramos sobressaíram as quedas principalmente de refrigeradores e congeladores, no primeiro setor, e de madeira serrada, no segundo. Vale citar também as contribuições negativas vindas de vestuário (-14,2%), alimentos (-3,7%) e têxtil (-6,5%), influenciados em grande parte pelos itens conjuntos de malha de uso masculino e feminino; leites, preparações de carnes e suínos, e carnes e miudezas de aves; e roupas de copa/cozinha e de banho. Por outro lado, entre os quatro segmentos que apontaram taxas positivas, destacaram-se sobretudo minerais não-metálicos (5,8%) e borracha e plástico (3,8%), impulsionados pelos itens ladrilhos e placas de cerâmica e peças e acessórios plásticos para veículos automotores.O acréscimo de 2,0% no indicador acumulado de janeiro-maio, frente igual período de 2007, refletiu a expansão de nove setores. A liderança, em termos de impacto sobre o índice global, permaneceu com veículos automotores (14,6%), impulsionado, sobretudo pela maior fabricação de carrocerias para caminhões e ônibus. Também vale destacar o desempenho positivo de borracha e plástico (8,5%) e de celulose e papel (4,7%). Por outro lado, as duas únicas taxas negativas vieram de madeira (-23,3%) e de máquinas e equipamentos (-2,7%), setores pressionados sobretudo pelos itens madeira serrada e refrigeradores e congeladores, respectivamente.
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