terça-feira, 15 de julho de 2008

Você pesquisa o preço dos medicamentos antes de comprar?

Sabemos que com relação à indústria farmacêutica não há "muito" remédio, especialmente para aqueles que entram na roda viva do medicamento de uso contínuo, geralmente pessoas de mais idade e que não estão muito familiarizadas com as novas tecnologias e facilidades do mercado. Em uma ponta o poder de grandes indústrias, no meio os distribuidores e as farmácias, e na outra ponta o consumidor. Negócio tão rentável que a cada 200 metros você encontra uma farmácia (às vezes nem tanto).

O consumidor ainda não se deu conta das facilidades quanto à pesquisa de preços de medicamentos e a economia que podem fazer. A compra pela internet e a tele-entrega são facilidades que estão no mercado para aumentar a concorrência no mercado e que podem representar economia significativa, especialmente daqueles que vivem de aposentadoria, muitos dos quais fazem a dura opção todo mês: ou compram comida ou compram os medicamentos.

Na prática existem muitas formas de economizar: trocar os remédios de marca por genéricos ou similares (salvo restrições), pesquisar preços nas farmácias (pelo telefone, internet, etc., a tele-entrega e o sedex encurtam as distância), mas alguns caminhos alternativos estão abertos: algumas farmácias oferecem descontos especiais para aposentados, por exemplo, mas são os convênios realizados com instituições representativas como associações de funcionários que os convênios podem ser ainda mais vantajosos. Aqui em Santa Catarina, uma rede de farmácias oferece de 30% a 50% de desconto (sendo os descontos maiores em medicamentos de uso continuo), tele-entrega grátis, débito em conta corrente mensal e a associação ainda ganha 1% sobre os gastos realizados.

O Brasil evolui muito com a criação da Lei dos Medicamentos Genéricos (Lei 9.787/99) que entrou em vigor em 10 de agosto de 1999. De lá para cá o mercado amadureceu e o consumidor conseguiu economizar parte significativa da renda, mas ainda falta muito. A população de baixa renda ainda está fora das estatísticas, ou por falta de dinheiro ou por falta de acesso, e sem medicamentos não há qualidade de vida. Como ter qualidade de vida sem medicamentos? Como é viver o dia a dia com sintomas de doenças como hipertensão, diabetes, etc.?

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