quarta-feira, 16 de março de 2011

Empréstimo e cheque especial ficam mais caros em março.

As dívidas começam a pesar mais no bolso dos consumidores. Não por acaso os juros no cheque especial e para empréstimos aumentou em março. Compras mal planejadas, despesas inesperadas e a ciranda consumista que coloca em "cheque" a tranqüilidade dos brasileiros.

Quando as dívidas pesam no bolso e começam a tirar o sono é a hora de parar para planejar os gastos, trocar as dívidas com juros maiores por aquelas linhas de crédito com juros menores e sempre ter em mente: o seu limite não é aquele que o banco coloca no cheque especial ou no cartão de crédito, pois estes sempre estão além de suas condições de pagamento.

O seu limite é a sua própria renda, sendo assim, não ultrapasse o orçamento e tente consumir de forma consciente. Lembrando que os problemas financeiros alastram-se por sua vida feito tsunami!




Empréstimo e cheque especial ficam mais caros em março

O crédito ao consumidor concedido nas formas de empréstimo pessoal e cheque especial doeram mais no bolso neste mês, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (14) pelo Procon-SP - que aconselha cautela a quem vai fazer compras a prazo, uma vez que a tendência é de elevação das taxas.

Para o empréstimo pessoal, a taxa média entre os sete bancos pesquisados foi de 5,42% ao mês - acima dos 5,39% de fevereiro. A única instituição a elevar os juros foi o HSBC - que passou a cobrar 4,5% ao mês, contra 4,30% um mês antes. Apesar do aumento, foi a menor taxa entre os bancos – a maior foi a do Itáu (6,3%).

Já no cheque especial, a taxa média dos bancos pesquisados foi de 9,31% ao mês - superior a do mês anterior, que foi de 9,29%. A única alteração foi feita pela Caixa Econômica Federal - que elevou a taxa de 7,15% para 7,31% - a menor entre os bancos pesquisados; a maior foi a do Banco Safra (12,3%).
A data do levantamento deste mês coincidiu com a da segunda reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), do Banco Central - dias 1º e 2 de março, quando a taxa Selic - a taxa básica de juros da economia brasileira - de 11,25% para 11,75% ao ano.

Segundo o Procon-SP, a perspectiva de elevação da taxa básica tem reflexo sobre as taxas futuras, elevando o custo de captação dos bancos e, como conseqüência, o crédito ao consumidor.

- A falta de planejamento, a impulsividade na hora de consumir e a facilidade de contratação levam, muitas vezes, o consumidor a solicitar um empréstimo sem necessidade ou a assumir dívidas além de suas possibilidades de pagamento. É bom lembrar que o juro real brasileiro continua sendo o maior do mundo.

Fonte: Record

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