sexta-feira, 1 de abril de 2011
Mercado de trabalho! E aumenta a participação das mulheres...
No mercado de trabalho o que deve prevalecer é a competência não a guerra entre os sexos. O homem até pode ter maior disponibilidade para certas atividades, pois costuma não acumular ou dividir igualmente as responsabilidades domésticas. Porém, como bem sabemos a força de trabalho feminina não é tão valorizada como a masculina e ainda em muitas empresas ser homem é a condição fundamental para se chegar ao topo.
Mas felizmente as muralhas do preconceito vem sendo derrubadas e finalmente estamos começando a construir um mundo mais igualitário. A manchete "As mulheres já comandam maioria das novas empresas no Brasil" (abaixo) esta um pouco exagerada e tenho que confessar que não concordo plenamente com o que diz também, pois não é o que vejo em minhas pesquisas ou nos trabalhos que desenvolvo. O mercado e as pessoas terão que evoluir muito para por fim aos preconceitos, esteja, relacionados ao sexo, a raça, a religião, etc. E uma conclusão muito simples o preconceito influência negativamente no resultado das empresas, ao contrário da competência que é a força propulsora dos lucros.
As mulheres já comandam maioria das novas empresas no Brasil
As mulheres já comandam a maioria das novas empresas no Brasil. E elas não têm medo de enfrentar o desconhecido. Competentes e comprometidas com o trabalho, elas estão em todos os setores de atividades dos pais.
O mundo virtual, por exemplo, é hoje um imenso campo para os negócios, onde os grandes empreendedores ocupam espaço rapidamente. Mas os pequenos não ficam para trás e elas desbravam fronteiras na rede de computadores.
Em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, um negócio que deu certo graças à persistência de Carmen Rojas. Depois de trabalhar 10 anos com carteira assinada, ela resolveu abrir o próprio negócio. Mas por onde começar? Primeiro apostou em material de limpeza, depois de construção, entre outros, até que em 2000, aos 50 anos, decidiu trabalhar com internet. Mesmo sem saber nada de computadores, ela foi atrás, se informou, aprendeu. Queria montar um site de busca de negócio para os pequenos, já que só os grandões sabiam disso. O trabalho foi de formiguinha. Carmen contratou estudantes para bater de porta em porta e recolher cartões empresariais. Ela reuniu assim 2.000 possíveis clientes. Foram três anos na informalidade e R$ 300 mil investidos em cursos, equipamentos e tecnologia. Hoje mais de 20 mil clientes, entre micro e pequenas empresas se hospedam no site criado por Carmen para viabilizar seus negócios.
Fonte: Record
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