Pesquisa do DIEESE revela o que as donas de casa sentem a algum tempo, nos últimos 3 anos há uma escalada crescente dos preços, desde janeiro de 2005, os alimentos subiram 20,3%, contra 14,3%, do ICV (Índice de Custo de Vida). Em abril saúde e alimentação foram as vilãs: a alta na Saúde foi de 1,07% e na assistência médica de 1,11%, a grande pressão inflacionária partiu dos seguros e convênios médicos (1,27%). Os medicamentos e produtos farmacêuticos (0,87%) foram reajustado somente a partir da 4ª semana de abril, portanto, o aumento total de 3,5% ainda incidirá nas três primeiras semanas de maio. Embora os dados sejam especificamente para o município de São Paulo, os reflexos do aumento de preços é sentido em todos os lares brasileiros.
O estudo DIEESE ainda aponta o impacto da inflação sobre os estratos de renda, ou seja, entre pobres, ricos e a “exprimida” classe média. O impacto sobre: A contribuição dos gastos com Saúde para o cálculo das taxas indicadores de inflação guardou uma correlação positiva com a renda familiar, sendo menor para as famílias com renda mais baixa. Este comportamento deve-se ao fato de a alta da Saúde originar-se nos reajustes dos seguros e convênios médicos, serviço este mais utilizado pelas famílias de maior nível de renda. Comportamento inverso ao da Saúde foi observado na Alimentação, cujo impacto, nas diferentes taxas, foi decrescente com o poder aquisitivo. Os produtos com maiores elevações, como pão francês, óleo, arroz.
O Presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, admite que neste ano vai ser difícil cumprir a meta de 4,5%...prepare o bolso!
O estudo DIEESE ainda aponta o impacto da inflação sobre os estratos de renda, ou seja, entre pobres, ricos e a “exprimida” classe média. O impacto sobre: A contribuição dos gastos com Saúde para o cálculo das taxas indicadores de inflação guardou uma correlação positiva com a renda familiar, sendo menor para as famílias com renda mais baixa. Este comportamento deve-se ao fato de a alta da Saúde originar-se nos reajustes dos seguros e convênios médicos, serviço este mais utilizado pelas famílias de maior nível de renda. Comportamento inverso ao da Saúde foi observado na Alimentação, cujo impacto, nas diferentes taxas, foi decrescente com o poder aquisitivo. Os produtos com maiores elevações, como pão francês, óleo, arroz.
O Presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, admite que neste ano vai ser difícil cumprir a meta de 4,5%...prepare o bolso!
Enquanto isso: As ações das empresas produtoras de alimentos estão a todo vapor na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A maioria dos papéis do setor registra desempenho superior ao do Ibovespa – principal índice do mercado brasileiro – no acumulado deste ano.
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