quinta-feira, 31 de julho de 2008
Consumidor deve gastar, em média, R$ 320 em compras na web para o Dia dos Pais
Devido aos brindes, descontos e facilidades de pagamento, a internet atrairá os filhos, que gastarão, em média, 8% a mais do que gastaram na mesma data comemorativa em 2007, quando o tíquete médio ficou em R$ 299.
Comparando: fora do universo virtual a expectativa da Associação Comercial de São Paulo é de que os consumidores gastem, em média, R$23,00 no comércio, já de acordo com a Associação dos Lojistas de Shopping é de que o consumidor desembolse em média, R$120,00 no shopping. O poder aquisitivo, aliando as facilidades de compra e de pagamento parece prevalecer, fazendo a intenção de gasto com as compras virtuais, em média, ficarem 62,5%acima das compras nas lojas dos shoppings e 92,8% acima das expectativas de gastos nas lojas do comércio em geral.
UTILIDADE PÚBLICA: Desperdício
Diariamente, os brasileiros jogam fora 39 milhões de quilos de alimentos, o que daria para alimentar 19 milhões de pessoas por dia. Além disso, 60% do lixo da cidade de São Paulo são de origem orgânica, ou seja, formados por restos de alimentos.
Dia dos Pais: carga tributária pode chegar a 78,43% do valor do presente
"Com tantas opções, o consumidor que sairá ganhando é aquele que levar em conta o quanto paga de imposto em cada produto e souber aproveitar o momento", disse o diretor técnico do IBPT, João Eloi Olenike. Os dados mostram que os perfumes importados são os presentes com maior carga tributária embutida, seguidos dos nacionais, cuja incidência é de 69,13%.
Ranking
Em seguida, estão os charutos, com 61,56%, o wisky (61,22%), o tênis importado (58,59%) e os vinhos (52,50%), de acordo com a tabela abaixo:
Produto Impostos
Perfume importado 78,43%
Perfume nacional 69,13%
Charuto 61,56%
Wisky 61,22%
Tênis importado 58,59%
Vinho 52,50%
Aparelho MP3 ou iPOD 49,45%
Óculos de sol 44,18%
Ingressos (tickets) 40,85%
Aparelho de barbear 40,78%
Cinto de couro 40,62%
Telefone celular 39,80%
CD 37,88%
Sapatos 36,17%
Calça jeans 34,67%
Camisa 34,67%
Almoço em restaurante 32,31%
Jantar em restaurante 32,31%
Livros 15,52%
Fonte: IBPT
SUPERMERCADOS: VENDAS RECUAM DENTRO DO ANO EM SC, MAS AINDA SÃO SUPERIORES A 2007.
terça-feira, 29 de julho de 2008
Santa Catarina: Investimentos em alta
Votorantim
O presidente da Fundação de Meio Ambiente (Fatma), Carlos Kreuz, e o governador Luiz Henrique da Silveira entregaram no dia 17/07/2008 a licença ambiental para a Votorantim construir fábrica de cimentos em Vidal Ramos, no Alto Vale do Itajaí. A companhia vai aplicar R$ 400 milhões e empregar 600 trabalhadores. A produção prevista será de 1,3 milhão de toneladas por ano.O anúncio coincide com período de forte expansão dos negócios do ramo. A venda de cimento chegou a 25 milhões de toneladas no primeiro semestre. O volume é 14,8% superior ao de igual período de 2007.
Sadia vai construir em Mafra
Agora é oficial. A Sadia vai assinar protocolo de intenção com o governo do Estado de Santa Catarina e com a prefeitura de Mafra na quinta-feira, dia 26, para construir unidade de suínos e fábrica de ração no município do Planalto Norte catarinense. O investimento previsto é de R$ 700 milhões. O empreendimento empregará 4 mil trabalhadores. A agroindústria será inaugurada no prazo de 18 meses. O diretor de Assuntos Institucionais da agroindústria, Alfredo Felipe Luz Sobrinho, diz que o conselho de administração analisa outras possibilidades para instalar a unidade de frangos. Inclusive fora de Santa Catarina. O Paraná é candidato.
Siderúrgica Celsa investe US$ 400 mi em Araquari
O grupo siderúrgico espanhol Celsa vai instalar fábrica de aços em Araquari, no Norte catarinense. O investimento será de US$ 400 milhões e vai criar 500 empregos diretos, quando entrar em operação. Durante a obra serão empregados 250 pessoas. As informações são da Secretaria de Desenvolvimento Regional de Joinville. O vice-governador Leonel Pavan e os secretários de Assuntos Estratégicos, Alexandre Fernandes, e de Articulação Internacional, Vinícius Lummertz, vão a Barcelona, em junho. A assinatura do protocolo de intenção entre a empresa e o governo está pré-agendada para o dia 30 de junho. O grupo espanhol Celsa define até setembro a implantação, ou não, de uma unidade em Santa Catarina. A usina pode ser construída na região de Araquari ou São FRancisco do Sul devido à proximidade com o porto e do entroncamento rodoferroviário. O investimento soma U$$ 400 milhões. A multinacional avalia áreas viáveis que atendam a legislação ambiental. E analisa o pacote de benefícios fiscais oferecidos. A decisão foi tomada em reunião do vice-governador Leonel Pavan e secretários de Estado, com a diretoria da companhia, em Barcelona.
Investimento milionário em SC
As multinacionais Bunge e Yara aprovaram investimento de R$ 565 milhões a ser feito por suas companhias de fertilizantes, para a construção da primeira etapa da fábrica de superfosfatos simples granulados no município de Anitápolis, em Santa Catarina. A unidade produzirá 540 mil toneladas por ano.
Marcegaglia dobra de tamanho
A diretoria do grupo multinacinal italiano Marcegaglia deverá aprovar investimento de US$ 100 milhões na terceira etapa da fábrica localizada em Garuva, no Norte catarinense. A decisão será tomada na quarta-feira. Esta vai ser a segunda expansão da unidade, dobrando a área fabril, dos atuais 50 mil metros quadrados para 100 mil m2.
Angeloni será inaugurado dia 19 de novembro
O novo supermercado da Rede Angeloni em Joinville será inaugurado dia 19 de novembro deste ano. A área construída será de 20 mil metros quadrados, com espaço para venda de 4.100 metros quadrados. As obras começaram na tarde desta terça.
Rede Bistek amplia em Joinville
A rede Bistek de supermercados vai ampliar sua presença em Joinville. Em 2009 construirá nova loja na avenida Getúlio Vargas. Com área de vendas de 4.200 metros quadrados, o estabelecimento vai abrir 300 vagas de emprego. A outra unidade no município fica no bairro Aventureiro.
Aurora conlui fábrica
A Coopercentral-Aurora, de Chapecó, concluiu as obras da indústria de produtos lácteos no município de Pinhalzinho, no Oeste catarinense
Shopping Center Joinviller começa em outubro
O empresário Jaimes Almeida Junior comprou área de 75 mil metros quadrados, na zona Norte de Joinville, na avenida Santos Dumont, próximo ao trevo de acesso à Univille. Tem 325 metros de frente para a avenida. Lá será construído o shopping center do grupo, um investimento de R$ 150 milhões. A área foi adquirida na quarta-feira com a família Zattar, dona da Imobiliária Zattar, que será remunerada pela parceria
O shopping terá sete âncoras, já definidas: C&A, Riachuelo, Centauro (itens esportivos), Renner, Marisa, Americanas e GNC Cinemas. Os consumidores poderão usar 2.200 vagas de estacionamento. O empreendedor estima em R$ 600 milhões o faturamento das lojas, já em 2010.
Shopping Mueller negocia com a Wetzel
O Shopping Mueller de Joinville reiniciou negociações com o empresário Norberto Cubas da Silva, dono da Wetzel S.A, para tentar comprar a área da fábrica, anexa ao empreendimento comercial. "Já houve três convesas neste ano. E haverá outras, ainda neste mê", diz o superintendente Walther Biselli Junior. Ao Mueller só restou esta possibilidade se quiser ampliar instalações e operações. O anúncio da vinda de shopping do grupo Almeida Juniorpara Joinville, oficializada ontem, obriga ao Mueller responder ao mercado. Hoje está numa sinuca de bico. A venda do terreno de 2 mil metros quadrados, pertencente à Liga de Sociedades para incorporadora paulista por R$ 3 milhões "matou uma alternativa de crescimento. A outra - aquisição do Hotel Trocadero - tentada há alguns anos, também está descartada.
Alemãs optam por Joinville
Depois da Siemens Diagnostic, outra companhia alemã que optou por Joinville é a Brasil 3 B. A unidade vai abastecer a América Latina com terial pedagógico para as áreas dos cursos de Física, Biologia e Medicina.
Jipe Stark ganha prêmio
O jipe catarinense Stark, desenvolvido em Joinville, ganhou, em São Paulo, o troféu Idea Brasil na categoria transporte terrestre Ouro. O desenho do carro foi elaborado pela Questto Design, estúdio responsável por todo o desenvolvimento de estilo, que em 2007 já recebeu menção honrosa no 21º prêmio Design Museu da Casa Brasileira em razão do trabalho realizado para a Tecnologia Automotiva Catarinense
Schulz lucra 7,9% a mais
A Schulz, de Joinville, fechou o primeiro trimestre com lucro liquido de R$ 5,3 milhões, desempenho 7,9% superior ao do primeiro trimestre de 2007. Para os investidores, a boa notícia é que a Ebitda (geração de caixa) cresceu 25,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, com uma margem de 19,4%. A empresa mantém investimentos expressivos: foram R$ 21,4 milhões nesse primeiro trimestre Os recursos foram destinados ao desenvolvimento de novos produtos, aquisição de máquinas e equipamentos e expansão da área fabril em 5.300 metros quadrados.
Licença para Ciser sai em maio
A Fundação de Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma) entregará, até o fim do mês, a licença ambiental prévia para a fábrica da Ciser. O empreendimento, no distrito industrial de Joinville, exigirá investimento de R$ 100 milhões. A companhia é líder de mercado na América Latina na produção de porcas e parafusos.
GM paga R$ 20 milhões por terreno
A General Motors paga R$ 20 milhões por terreno de 504 mil metros quadrados, localizado no quilômetro 47 da BR-101, sentido Norte-Sul, em Joinville. No local vai construir fábrica de motores, com produção anual de 120 mil unidades. A negociação com o governo do Estado e com a prefeitura demorou quatro meses. O registro do imóvel em cartório será feito hoje. A prefeitura manda, à câmara de vereadores, projeto concedendo mais vantagens fiscais para novas companhias se instalarem no município. É a guerra fiscal cada vez mais ativa.
A vinda da GM confirma Joinville como o mais importante pólo industrial de Santa Catarina. Qualidade de mão-de-obra, infra-estrutura de energia, proximidade a portos e à fábrica da Tupy foram decisivos para a escolha.
Tigre avança na Argentina
A Tigre vai construir mais uma fábrica na Argentina. A segunda unidade será em Resistencia, na província do Chaco, a mil quilômetros de Buenos Aires. O protocolo de intenção foi assinado com o governador Jorge Milton Capitanich em Joinville. O político ofereceu incentivos para atrair companhias catarinenses. A empresa multinacional já tem fábrica de tubos em Pilar, na região metropolitana de Buenos Aires. Os investimentos previstos para este ano chegam a US$ 70 milhões, sem considerar as possíveis aquisições. A Tigre está em dez países com 18 unidasdes.
Indústrias investirão R$ 6 bi
Indústrias de Santa Catarina pretendem investir R$ 6,06 bilhões no triênio 2008-2010, segundo pesquisa com 144 empresas instaladas no Estado. O dado consta da publicação "Desempenho e perspectivas da indústria catarinense", lançada pela Fiesc. Em 2007, o grupo pesquisado investiu R$ 1,49 bilhão, e tem como meta aplicar R$ 2,14 bilhões em 2008 (alta de 40%) e mais R$ 2,23 bilhões no próximo ano. Para 2010, a previsão de investimentos é de R$ 1,69 bilhão. Desse valor, R$ 4,9 bilhões serão aplicados em território catarinense; R$ 898 milhões por empresas de SC em outros Estados brasileiros e R$ 273 milhões no exterior. Dos R$ 6,06 bilhões, 47,26% devem ser de recursos próprios, 45,53% de bancos de fomento e 4,73% de bancos nacionais. Empresas de alimentos, papel e celulose e máquinas e metalmecânicas vão liderar a expansão.
Têxtil
A receita bruta da Cia. Hering cresceu 46,5% entre abril e junho em relação ao mesmo período de 2007. A expansão das vendas no mercado interno, que expandiram 59% no trimestre, é o fator principal. Esse crescimento é resultado da estratégia de reposicionamento de preços, aumento do número de lojas, campanha de marketing com a adoção do fast fashion, combinado a um ambiente macroeconômico favorável. Amanhã franquia da Hering Store abre suas portas no Floripa Shopping. A rede tem 264 pontos de venda no Brasil e no exterior.
Capacitação
Assim como fez a Aurora Alimentos, a Caribor e Climabuss, ambas de Joinville, fecharam contratos com a Accera, especializada em soluções para o gerenciamento da cadeia de produção para capacitar suas equipes de vendas e produção.
Mão-de-obra está escassa
Em Jaraguá do Sul, foram criadas 3.726 novas vagas no primeiro semestre de 2008. Apesar do resultado positivo, o número é 11,30% menor do que o de 2007. Para Guido Bretzke, presidente da Associação Empresarial de Jaraguá do Sul (Acijs), o resultado não é reflexo de retração da economia.
"Continuamos gerando emprego", afirma. Para ele, há dificuldade em encontrar mão-de-obra qualificada. "Temos uma parceria com entidades para que elas ofereçam cursos adequados", diz.
O recorde do emprego em Joinville
Cidade criou 8,4 mil vagas com carteira assinada no primeiro semestre do ano
A cidade mais populosa do Estado criou 8.423 empregos formais nos seis primeiros meses do ano, 24,8% a mais que no mesmo período do ano passado, quando surgiram 6.748 vagas. O número é o maior desde 1999, ano em que o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho começou a registrar os dados. As informações foram divulgadas ontem pelo ministro do Trabalho, Carlos Lupi.
Joinville também registrou recorde em junho. No mês passado, foram criadas 959 vagas com carteira assinada na cidade. No ano passado, foram 487 no mesmo mês. O aumento é de 96,9%.
Os setores que mais contribuíram para o recorde no semestre deste ano são os de serviços, de indústria e de comércio. Somente no de serviços, o saldo positivo entre contratados e demitidos ficou em 2.970. A indústria aparece em segundo lugar, com 2.626.
Santa Catarina acompanhou o ritmo do País
Também registrou recorde histórico no mês de junho e no semestre no número de novas vagas com carteira assinada. Puxado pela indústria, serviço e construção civil, o Estado criou, no mês passado, 8.641 postos de trabalho, 182,47% a mais que o mesmo mês do ano passado. No semestre, SC fechou com 56.816 novos empregos formais, 22,12% a mais que o mesmo período de 2007.
No País, o mercado de trabalho abriu 1,36 milhão de vagas com carteira assinada no semestre, 24,2% superior ao mesmo período de 2007. Em junho, foram criados 309,4 mil empregos, 70% maior que o de junho de 2007.
"A indústria em Joinville é o grande gerador de empregos e o varejo pega carona nisso. A cidade exporta para outras regiões, e isso se reflete no bom momento da economia", diz José Manoel Ramos, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da cidade.
TUPY, BUSSCAR, VEGA DO SUL, KRONA E AURORA também estão anuncinado grandes investimentos.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Investimento X Consumo ?
Os investidores estrangeiros tiraram o dinheiro da BOVESPA para cobrir os prejuízos lá fora ou para aproveitar o aumento da SELIC migrando para a renda fixa, a intenção é garantir uma valorização mínima para o investimento (com o risco de a valorização ser menor do que a inflação) até que novos ventos soprem na bolsa de valores.
Depois que os índices de inflação deram o ar da graça e começaram a atingir os nossos bolsos e a jogar por terra qualquer tentativa de investimento, já que a grande maioria deles tem valorizado abaixo da inflação. Neste caso o consumo para muitos parece ser a alternativa no momento, principalmente de bens duráveis, não é por acaso o aquecimento nas vendas de carros e de eletroeletrônicos. O dólar tem contribuído para segurar o preço ou até mesmo fazê-los despencar nestes segmentos o que tem colaborado para as vendas.
Outro fator interessante em relação à queda da bolsa e ao rendimento negativo (em relação à inflação) das outras modalidades de investimento é que os indicadores internos no Brasil estão em boa fase, o mercado interno tem demonstrado amadurecimento e a confirmação do cenário que o levou a receber o “grau de investimento” pelas agências internacionais, mas ainda não está imune a forte crise que abala os Estados Unidos. O que demonstra que a aparente crise que atinge o investimento financeiro no país coloca o foco no consumo e isso faz muito bem para a economia desde que sustentado na capacidade produtiva das empresas e de novos investimentos no setor produtivo. Uma boa perspectiva para começar a semana.
* Nesse caso para quem não vendeu as ações no momento oportuno o correto é não vender e para quem saiu no momento certo (ufa!!!) ou quer entrar no mercado financeiro o momento de compra está próximo.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
De volta à BOVESPA
O mês de junho foi particularmente catastrófico para a BOVESPA, o agravamento do cenário internacional e a saída do capital estrangeiro em sua maioria para saldar dívidas lá fora fizeram a bolsa declinar e as principais ações despencaram, mas não o suficiente para apagar o ânimo dos investidores que agora aguardam que a tendência de alta permaneça para voltar a investir. A recuperação é uma questão de tempo pode apostar...
terça-feira, 15 de julho de 2008
Você pesquisa o preço dos medicamentos antes de comprar?
O consumidor ainda não se deu conta das facilidades quanto à pesquisa de preços de medicamentos e a economia que podem fazer. A compra pela internet e a tele-entrega são facilidades que estão no mercado para aumentar a concorrência no mercado e que podem representar economia significativa, especialmente daqueles que vivem de aposentadoria, muitos dos quais fazem a dura opção todo mês: ou compram comida ou compram os medicamentos.
Na prática existem muitas formas de economizar: trocar os remédios de marca por genéricos ou similares (salvo restrições), pesquisar preços nas farmácias (pelo telefone, internet, etc., a tele-entrega e o sedex encurtam as distância), mas alguns caminhos alternativos estão abertos: algumas farmácias oferecem descontos especiais para aposentados, por exemplo, mas são os convênios realizados com instituições representativas como associações de funcionários que os convênios podem ser ainda mais vantajosos. Aqui em Santa Catarina, uma rede de farmácias oferece de 30% a 50% de desconto (sendo os descontos maiores em medicamentos de uso continuo), tele-entrega grátis, débito em conta corrente mensal e a associação ainda ganha 1% sobre os gastos realizados.
O Brasil evolui muito com a criação da Lei dos Medicamentos Genéricos (Lei 9.787/99) que entrou em vigor em 10 de agosto de 1999. De lá para cá o mercado amadureceu e o consumidor conseguiu economizar parte significativa da renda, mas ainda falta muito. A população de baixa renda ainda está fora das estatísticas, ou por falta de dinheiro ou por falta de acesso, e sem medicamentos não há qualidade de vida. Como ter qualidade de vida sem medicamentos? Como é viver o dia a dia com sintomas de doenças como hipertensão, diabetes, etc.?
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Comemorou o dia da Pizza? Então se prepare para a indigestão...
Durante este mesmo período a carga tributária aumentou tanto em números relativos como absolutos de forma extraordinária: a carga tributária média da década de oitenta era de 24,5% do PIB (Produto Interno Bruto) e pode chegar a quase 37% do PIB em 2008. Segundo o IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário só neste ano a arrecadação do governo com tributos vai aumentar 19% (em relação ao ano passado) e precisamente no dia 22 de dezembro o Impostometrô instalado na Avenida Paulista em São Paulo vai assinalar a marca histórica de arrecadação: 1 trilhão de reais.
E você já deve estar se perguntando: E a pizza o que tem a ver com isso? A explicação é simples: se você comemorou o dia de ontem com uma bela pizza, saiba que quem ficou com a maior e melhor fatia foi o leão que abocanhou parte do seu dinheiro (e do dono da pizzaria também, etc...) com a cobrança de impostos sobre os ingredientes (sem falar nos serviços):
Fermento 38,48%
Sal 15,05%
Catchup 40,96%
Mostarda 40,96%
Tomate 16,84%
Mussarela 16,59%
Molho de Tomate 26,05%
Cebola 15,83%
Ervilha 26,05%
Carne Bovina 17,47%
Frango 16,80%
Milho 26,05%
Ovos 20,59%
Fonte: IBPT
E a indigestão fica por nossa conta e, especialmente, na conta daqueles que precisam dos serviços públicos no Brasil.
Infelizmente a Reforma Tributária no Brasil ainda é um discurso utópico, assim como um dia a candidatura de um operário, que estudou só até o quinto ginasial (agora com a reforma na educação sexto ano do ensino médio) também já foi.
Nota:
Estudo sobre os dias trabalhados e anos trabalhados Durante a Vida do Brasileiro.
A Carga Tributária sobre renda, consumo e patrimônio já consome 148 dias de trabalho do brasileiro;
Em 2008, brasileiro trabalhou até 27 de maio para pagar impostos, taxas e contribuições;
Expectativa de vida atual do brasileiro é de 72,3 anos;
Em 1900, a expectativa de vida era de 33,4 anos, enquanto que a expectativa de pagamento de tributos era de 3,92 anos;
Em 1950, a expectativa de vida era de 42,6 anos e a expectativa de pagamento de tributos era de 6,82 anos;
Em 2000, a expectativa de vida era de 70,5 anos e a expectativa de pagamento de tributos era de 23,31 anos;
Em 2008, a expectativa de vida é de 72,3 anos e a expectativa de pagamento de tributos é de 29,29 anos;
O brasileiro que nasce em 2008 trabalhará metade de sua vida para pagar tributos;
Em 108 anos a expectativa de vida do brasileiro cresceu 116%, enquanto que a expectativa de pagamento de tributos aumentou 245%;
Fonte: IBPT,
sexta-feira, 4 de julho de 2008
BOVESPA: Ações do setor agrícola lideram ranking de rentabilidade em 2008
Por Francine De Lorenzo
Os investidores que conseguiram perceber o descompasso entre o crescimento da oferta e o da demanda mundial por por produtos agrícolas meses atrás, entretanto, viram suas aplicações engordarem. Apenas no primeiro semestre de 2008, os papéis da SLC Agrícola, produtora de algodão, milho, soja e café que estreou na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) em junho do ano passado, subiram 83,92%. O retorno foi tão positivo que, mesmo diante de um período de instabilidade no mercado acionário, a companhia se animou em lançar uma nova oferta de ações e, no dia 27 de junho, colocou mais 11,7 milhões de papéis no mercado.
A Renar Maçãs, por sua vez, após um início difícil na Bovespa em 2005, já contabiliza valorização de 83,76% neste ano. A companhia chegou a amargar perdas de mais de 60%, mas no ano passado recuperou o fôlego e acumulou ganhos de 182,15%.
Das dez ações do Ibovespa que mais subiram no ano, cinco são de siderúrgicas. O resultado reflete os 23%, em média, de reajuste nos preços do aço no primeiro semestre e a expectativa de um novo aumento - dessa vez por volta de 15% - em meados de julho. “Por enquanto, não há indícios de que a inflação vai derrubar o consumo de automóveis, linha branca e imóveis. Nem mesmo o crescimento da inadimplência está afetando os negócios”, afirma Ferraz.
A campeã de rentabilidade em 2008, porém, não vem nem do setor de siderurgia, nem dos agronegócios. A incorporação da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil levou as ações da instituição paulista às alturas, fechando o semestre com uma valorização de 84,94%. O caso provocou discussões no mercado, com concorrentes como Bradesco, Itaú e Unibanco reivindicando um leilão para terem a chance de participar do negócio. Chegou-se a cogitar que a venda da Nossa Caixa seria atrelada à privatização da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), que teve seu processo de venda fracassado por falta de interessados. A operação casada foi negada pelo governador de São Paulo, José Serra.
Fonte: Portal Exame
IBGE: produção industrial catarinense cai 5,7%, mas ainda acumula saldo positivo de 2% em 2008.
O acréscimo de 2,0% no indicador acumulado de janeiro-maio, frente igual período de 2007, reflete a expansão de nove setores, Os setores que tiveram aumentaram a produção foram: minerais não-metálicos (5,8%) e borracha e plástico (3,8%), impulsionados pelos itens ladrilhos e placas de cerâmica e peças e acessórios plásticos para veículos automotores, setores que tem forte influência do aquecimento da demanda interna dos últimos anos. Observando que o dado também é positivo para os 12 meses (anteriores maio) apontando o crescimento de 4,3%, indicando que mesmo com a crise no mercado internacional Santa Catarina ainda está encontrando fôlego para crescer, impulsionada pelos setores voltados principalmente ao mercado interno.
Nota do IBGE sobre Santa Catarina
Em maio, a produção industrial de Santa Catarina recuou 3,1% frente ao mês anterior, já descontadas as influências sazonais, após acumular um ganho de 4,9% desde janeiro último. No confronto com igual mês do ano anterior o setor industrial catarinense recuou 5,7%, resultado mais baixo desde os -10,1% de abril de 2006. Assim, tanto o indicador acumulado no ano, que passou de 4,1% em abril para 2,0% em maio, como o acumulado nos últimos doze meses (de 5,5% para 4,3%) apontaram redução no ritmo de crescimento.Na comparação maio 08/maio 07, a produção industrial catarinense mostrou queda de 5,7%, com 7 dos 11 ramos pesquisados assinalando taxas negativas. As principais influências negativas sobre o total da indústria vieram de máquinas e equipamentos (-15,5%), pressionado pela concessão de férias em grande empresa do setor e, em menor de escala, de madeira (-27,2%). Nestes ramos sobressaíram as quedas principalmente de refrigeradores e congeladores, no primeiro setor, e de madeira serrada, no segundo. Vale citar também as contribuições negativas vindas de vestuário (-14,2%), alimentos (-3,7%) e têxtil (-6,5%), influenciados em grande parte pelos itens conjuntos de malha de uso masculino e feminino; leites, preparações de carnes e suínos, e carnes e miudezas de aves; e roupas de copa/cozinha e de banho. Por outro lado, entre os quatro segmentos que apontaram taxas positivas, destacaram-se sobretudo minerais não-metálicos (5,8%) e borracha e plástico (3,8%), impulsionados pelos itens ladrilhos e placas de cerâmica e peças e acessórios plásticos para veículos automotores.O acréscimo de 2,0% no indicador acumulado de janeiro-maio, frente igual período de 2007, refletiu a expansão de nove setores. A liderança, em termos de impacto sobre o índice global, permaneceu com veículos automotores (14,6%), impulsionado, sobretudo pela maior fabricação de carrocerias para caminhões e ônibus. Também vale destacar o desempenho positivo de borracha e plástico (8,5%) e de celulose e papel (4,7%). Por outro lado, as duas únicas taxas negativas vieram de madeira (-23,3%) e de máquinas e equipamentos (-2,7%), setores pressionados sobretudo pelos itens madeira serrada e refrigeradores e congeladores, respectivamente.
Crédito com juros de menos de 1% ao mês, não é ficção é real...
Dentre as vantagens do crédito consignado está o fato de que não há necessidade de ter conta na Caixa, apenas a empresa onde você trabalha precisa estar conveniada para que as prestações sejam debitadas na folha de pagamento e repassadas ao Banco. Caso a empresa não tenha convenio o caminho é seguir até o Departamento de Recursos Humanos e conversar com o responsável para fazer o convênio, assim você poderá auxiliar também outros colegas que, após a assinatura do convênio, também terão direito a esta linha de crédito.
Dica: antes de usar uma linha de crédito, avalie qual a melhor alternativa para sua necessidade, o quanto as financeiras, bancos, administradoras de cartão de crédito, cooperativas de crédito, etc, cobram de juros e taxas. O princípio da pesquisa é o mesmo das compras no comércio, antes de comprar um produto, veja quanto custo em mais de uma loja, e neste, caso antes de contrair um empréstimo verifique o quanto terá que pagar em instituições financeiras e linhas de crédito diferentes.
Mais informações:
Consignação CAIXA é um empréstimo que não exige avalista, com taxa de juros especiais e prestações debitadas diretamente na sua folha de pagamento. Ela é destinada aos empregados de empresas públicas ou privadas com mais de seis meses de efetivo exercício; aposentados por tempo de serviço ou pensionistas (em decorrência de falecimento do empregado), cujos salários ou pensões sejam pagos pelo ex-empregador/fundo de pensão; e detentores de mandato legislativo ou executivo com prazo superior ao do empréstimo.
Se a empresa onde você trabalha possui o convênio de consignação, então você tem à sua disposição uma linha de crédito cheia de vantagens.
Normal
Antecipação de abono aos magistrados
Magistrados da União, procuradores da república e demais serventuários do Poder Judiciário com comprovado direito ao recebimento de valores referentes às diferenças salariais determinadas pelas Leis nº 10.474/02 e 10.477/02 ou motivadas por conversão de moeda de cruzeiro real para Unidade Real de Valor (URV).
Com anuência da convenente
Clientes cujas fontes pagadoras não concordem em assinar qualquer Termo de Parceria, Adesão ou Convênio com a CAIXA sem que haja justificativa legal para tal.
Beneficiários de aposentadorias de caráter permanente e de pensão por morte, que recebam os seus proventos exclusivamente do INSS, conforme as espécies de benefícios constantes no Anexo IV do CO 055, sejam seus benefícios pagos ou não pela CAIXA.
Demais clientes somente poderão contratar operações de consignação nesta modalidade se houver autorização da CAIXA.
O valor do empréstimo é calculado em função da capacidade de pagamento do tomador.
Prestações mensais iguais e sucessivas calculadas pela Tabela PRICE, descontadas em folha de pagamento.
Encargos
. Taxa de juros remuneratórios prefixada, vigente na data da contratação e cobrada mensalmente em prestações;
. Juros de acerto financiados com o principal, incorporados ao valor das prestações mensais;
. IOF, conforme legislação vigente, cobrado no ato da contratação.
Garantia
Pessoal do beneficiário do empréstimo, com autorização para débito em folha de pagamento. Podem ser solicitadas garantias acessórias.