Nos dias atuais em que o crédito é oferecido por telefone e nas ruas através de abordagens agressivas que fisgam os menos avisados, todo cuidado é pouco! Em busca de facilidades os consumidores caem na lábia dos “profissionais do crédito fácil” acabam contraindo dívidas que fogem do controle, tiram o sono e desequilibram o orçamento doméstico por meses e até anos. Se você é uma dessas pessoas, respire fundo e preste atenção nas dicas:
ORGANIZANDO O ORÇAMENTO:
1º É necessário saber o montante das dívidas:
QUANTO você deve? Junte todos os comprovantes para fazer um levantamento minucioso. Neste levantamento você deverá identificar para QUEM você deve: bancos, financeiras, comércio, etc. E observe nas guias o quanto você para de JUROS, especialmente nas dívidas com bancos, financeiras e administradoras de cartão de crédito. Organize as dívidas de acordo com as taxas de juros cobradas, da maior para menor, assim você saberá quais são as dívidas mais perversas e que estão te levando para o fundo do poço.
2º Depois de identificados o quanto se deve, para quem se deve e a taxas de juros aplicadas em cada uma das dívidas é necessário encontrar uma forma de pagar com urgência as dívidas que possuem as maiores taxas de juros: financeiras, cartão de crédito e cheque especial.
Existem alternativas, tais como: a venda de um bem, pedir dinheiro emprestado a um familiar ou a substituição da dívida por uma linha de crédito que tenha taxas de juros menores: crédito pessoal, crédito consignado ou para quem tem acesso às cooperativas de crédito também oferecem boas alternativas.
Obs.: você pode estar pagando mais de 300% ao ano de juros para as financeiras, 250% para as operadoras de cartão de crédito e 150% para o cheque especial, com a troca de linhas de crédito você reduzirá drasticamente os encargos com juros que tendem a cair média (por exemplo) para 42% no crédito pessoal, ou menos no crédito consignado ou nas cooperativas de crédito.
Depois do esforço aprenda a lição pense antes de fazer dívidas e no caso de necessidade pesquise quais as menores taxas de juros cobradas, pois diferença é assustadora.
ORGANIZANDO O ORÇAMENTO:
1º É necessário saber o montante das dívidas:
QUANTO você deve? Junte todos os comprovantes para fazer um levantamento minucioso. Neste levantamento você deverá identificar para QUEM você deve: bancos, financeiras, comércio, etc. E observe nas guias o quanto você para de JUROS, especialmente nas dívidas com bancos, financeiras e administradoras de cartão de crédito. Organize as dívidas de acordo com as taxas de juros cobradas, da maior para menor, assim você saberá quais são as dívidas mais perversas e que estão te levando para o fundo do poço.
2º Depois de identificados o quanto se deve, para quem se deve e a taxas de juros aplicadas em cada uma das dívidas é necessário encontrar uma forma de pagar com urgência as dívidas que possuem as maiores taxas de juros: financeiras, cartão de crédito e cheque especial.
Existem alternativas, tais como: a venda de um bem, pedir dinheiro emprestado a um familiar ou a substituição da dívida por uma linha de crédito que tenha taxas de juros menores: crédito pessoal, crédito consignado ou para quem tem acesso às cooperativas de crédito também oferecem boas alternativas.
Obs.: você pode estar pagando mais de 300% ao ano de juros para as financeiras, 250% para as operadoras de cartão de crédito e 150% para o cheque especial, com a troca de linhas de crédito você reduzirá drasticamente os encargos com juros que tendem a cair média (por exemplo) para 42% no crédito pessoal, ou menos no crédito consignado ou nas cooperativas de crédito.
Depois do esforço aprenda a lição pense antes de fazer dívidas e no caso de necessidade pesquise quais as menores taxas de juros cobradas, pois diferença é assustadora.
3 comentários:
Janine desculpa não me identificar, mas eu tenho vergonha da situação que me encontro. Estou com o cartão de crédito e com o cheque especial estourado e estava pensando em pegar dinheiro numa financeira para pagar as dívidas, mas felizmente li a mensagem no seu blog. Por onde devo começar?
O primeiro passo é entender que existe um problema financeiro sério e parece que isso você já entendeu. O caminho agora é seguir as recomendações, faça um levantamento das dívidas (Quanto você deve? Para quem? E os juros?) e veja se você tem algum bem que pode ser vendido ou alguém que possa lhe emprestar o dinheiro, caso não tenha você deve procurar o próprio banco em que tem conta (ou até mesmo outro que tenha – faça uma pesquisa) e se informar sobre o crédito pessoal, ou ainda se a empresa que você trabalha tem convênio com banco que possibilite o crédito consignado (por ser vinculado ao salário os juros são mais baixos), enfim tente substituir as dívidas por empréstimos que tenham juros menores e nem pense em ir a uma financeira, pois isso só vai piorar a situação.
Obrigado pelas dicas. Finalmente uma luz no fim do túnel.
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