Ao mesmo tempo em que muitos produtos subiram de preços embalados por uma onda inflacionária em escala mundial, para outros produtos os preços caíram vertiginosamente. Na última semana o dólar alcançou a menor cotação desde 1999: R$1,592.
O dólar começou a cair em 2004 e de lá para cá os produtos eletrônicos tiveram quedas significativas de preço, bom para o consumidor, tendo em vista que muitos produtos chegaram às classes C e D, e o que torna a notícia ainda melhor, chegaram com tecnologias superiores.
O telefone celular surgiu no mercado com preços proibitivos para grande parte da população e hoje pode ser encontrado por um preço 95% menor do que há 13 anos. Graças à queda no preço o celular hoje é considerado um objeto de inclusão social; no Brasil mais de 65% da população tem aparelho, são mais de 130,5 milhões de linhas ativas.
Outra variação surpreendente de preços foi o da TV: o preço médio de uma TV flat em 2003 era de R$ 29.000,00 e hoje encontramos TVs de Plasma e de LCD por menos de R$2.000,00 (com tecnologia superior a de 2003), uma queda de 93% no preço. Isto aconteceu pelo ganho em escala na produção que diminui o valor unitário de cada aparelho e, principalmente, pela queda no dólar tendo em vista que a tela de plasma ou cristal líquido, principal componente da TV, é importada.
Para outros produtos a comparação é diferenciada já que a tecnologia alterou significativamente as características do produto. Este foi o caso do Vídeo Cassete que hoje se “transformou” em DVD, transformação tecnológica gigantesca mas que não impediu a queda de mais de 80% nos preços.
Para os consumidores a queda no dólar também teve efeito positivo no preço de vestuário, bebidas, brinquedos, entre outros eletrodomésticos, tendo em vista a valorização do real torna esses produtos mais baratos ao mercado nacional, seja pela importação de componentes ou do produto final.
Lembrando que a exportação de produtos brasileiros na atual circunstância fica desfavorecida, movimento que também se reverte em vantagem para o consumidor. Produtos como o calçado, por exemplo, tem o preço contido pelo aumento da oferta interna ocasionada pela dificuldade de exportar produtos com preços maiores ao mercado internacional. As exportações perdem competitividade, mas o bolso e o pé do consumidor agradece.
Muitas vezes focamos a atenção em notícias econômicas ruins, no atual momento a inflação é a bola da vez, mas tão melhor é observar que a globalização e a abertura comercial de nossas fronteiras trouxeram muitos benefícios aos consumidores a exemplo do que foi relatado acima.
O dólar começou a cair em 2004 e de lá para cá os produtos eletrônicos tiveram quedas significativas de preço, bom para o consumidor, tendo em vista que muitos produtos chegaram às classes C e D, e o que torna a notícia ainda melhor, chegaram com tecnologias superiores.
O telefone celular surgiu no mercado com preços proibitivos para grande parte da população e hoje pode ser encontrado por um preço 95% menor do que há 13 anos. Graças à queda no preço o celular hoje é considerado um objeto de inclusão social; no Brasil mais de 65% da população tem aparelho, são mais de 130,5 milhões de linhas ativas.
Outra variação surpreendente de preços foi o da TV: o preço médio de uma TV flat em 2003 era de R$ 29.000,00 e hoje encontramos TVs de Plasma e de LCD por menos de R$2.000,00 (com tecnologia superior a de 2003), uma queda de 93% no preço. Isto aconteceu pelo ganho em escala na produção que diminui o valor unitário de cada aparelho e, principalmente, pela queda no dólar tendo em vista que a tela de plasma ou cristal líquido, principal componente da TV, é importada.
Para outros produtos a comparação é diferenciada já que a tecnologia alterou significativamente as características do produto. Este foi o caso do Vídeo Cassete que hoje se “transformou” em DVD, transformação tecnológica gigantesca mas que não impediu a queda de mais de 80% nos preços.
Para os consumidores a queda no dólar também teve efeito positivo no preço de vestuário, bebidas, brinquedos, entre outros eletrodomésticos, tendo em vista a valorização do real torna esses produtos mais baratos ao mercado nacional, seja pela importação de componentes ou do produto final.
Lembrando que a exportação de produtos brasileiros na atual circunstância fica desfavorecida, movimento que também se reverte em vantagem para o consumidor. Produtos como o calçado, por exemplo, tem o preço contido pelo aumento da oferta interna ocasionada pela dificuldade de exportar produtos com preços maiores ao mercado internacional. As exportações perdem competitividade, mas o bolso e o pé do consumidor agradece.
Muitas vezes focamos a atenção em notícias econômicas ruins, no atual momento a inflação é a bola da vez, mas tão melhor é observar que a globalização e a abertura comercial de nossas fronteiras trouxeram muitos benefícios aos consumidores a exemplo do que foi relatado acima.
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