O Comitê de Política Monetária (COPOM) anuncia nesta quarta-feira o rumo da taxa básica de juros que está em 11,75%. Para tentar frear o consumo do mercado interno a tendência é de um aumento de 0,5 a 0,75%, ou seja, a intenção é encarecer o crédito, mas na verdade este tipo de aumento apenas favorece o setor financeiro, porque a variação para o consumidor (tomado individualmente) é insignificante conforme projeção da ANEFAC (Associaçao Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade) ficará em 0,83%.
Supostamente este aumento viria para evitar que o aumento de consumo gere pressão inflacionária, o problema é que a pressão inflacionária já entrou na casa de todos os brasileiros, tanto por influencias internacionais ligadas aos preços das commodities, como nacionais, como o aumento do óleo diesel (entre outros). E pode ter certeza que não tem nada mais perverso do que a inflação para tirar o poder de compra do consumidor.
Supostamente este aumento viria para evitar que o aumento de consumo gere pressão inflacionária, o problema é que a pressão inflacionária já entrou na casa de todos os brasileiros, tanto por influencias internacionais ligadas aos preços das commodities, como nacionais, como o aumento do óleo diesel (entre outros). E pode ter certeza que não tem nada mais perverso do que a inflação para tirar o poder de compra do consumidor.
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